ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Obesidade: Entenda os fatores de risco e complicações

5 baianos são resgatados em situação análoga à escravidão no Espírito Santo

PM prende três traficantes com arma e recupera produtos furtados em Caetité

Vitória da Conquista: Homem simula o próprio sequestro para extorquir família que mora em Brumado

Brumado: Homem de 53 anos é morto a tiros em bar localizado na BA-148

Confira os especialistas da semana na Clínica Mais Vida em Brumado

‘Vou apoiar quem me apoiou’; Governador Jerônimo deixa claro que só apoiará pré-candidatos que 'caminhou junto com ele'

TJBA institui Semanas de Sentenças e Baixas Processuais

Número de mortos no Rio Grande do Sul sobe para 56 devido a fortes chuvas

Brumado: Fabrício Abrantes se destaca em concorrido evento do AVANTE em Salvador

Carreta tomba na BA-052 e carga é saqueada em Morro do Chapéu

Ex-prefeito de Macaúbas é multado por descumprimento de metas da educação

Homem é preso por estupro de vulnerável em Macaúbas

Deputado Vítor Bonfim e Guilherme Bonfim trazem benefícios para Brumado

IBGE aponta que população quilombola na Bahia é mais jovem e masculina

Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação


Governo muda texto da Previdência para tentar aprová-lo até dezembro

Foto: Reprodução

O governo vai partir para o tudo ou nada na reforma da Previdência. Mesmo correndo o risco de derrota, Michel Temer decidiu, com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que pior do que a rejeição seria desistir da reforma, principalmente depois da reação negativa do mercado financeiro. A reforma “possível” manterá a idade mínima para aposentadoria e a unificação das regras dos servidores públicos com os trabalhadores da iniciativa privada. A estratégia é aprovar o novo texto em dois turnos na Câmara até o dia 15 de dezembro e terminar a votação no Senado em fevereiro de 2018. A estratégia do Planalto é dividir com o Congresso a responsabilidade pela aprovação e reforçar a comunicação, sobretudo com o discurso de “combate dos privilégios” do funcionalismo, que é sensível à população. Mesmo assim, líderes de partidos aliados argumentaram que a mudança ministerial não garante a aprovação da reforma. Temer vai precisar de 308 votos, mas a sua base é ainda mais frágil do que antes da delação da JBS, que levou à rejeição de duas denúncias contra ele em votações que não sustentariam a aprovação de uma PEC, como é o caso da Previdência. Técnicos da área econômica também já estão fazendo cálculos da perda de economia com uma proposta menor. Meirelles passou o dia em conversas com líderes do Congresso, defendendo a necessidade da reforma. E admitiu as dificuldades. “Só vamos saber (se há chance de aprovação) de fato durante o processo de votação. Existem diferenças de posição: na reunião com os líderes da Câmara, alguns acharam difícil, outros acharam que é possível.”



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário