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Abraji lança maior ferramenta do Brasil para encontrar ações citando políticos

(Divulgação)

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) lança nesta segunda-feira (10.set.2018) o projeto Publique-se, uma plataforma de busca que reúne documentos de mais de 30 mil processos judiciais cujos textos citam mais de 9 mil políticos brasileiros. Nenhuma outra ferramenta no Brasil até hoje identificou e reuniu tantos processos citando candidatos a cargos públicos. A ideia é facilitar o acesso a provas, relatórios, comprovantes e documentos anexados a esses processos para ajudar repórteres em investigações jornalísticas sobre candidatos a cargos públicos. A ferramenta é gratuita e pode ser acessada no endereço www.publique-se.org.br. Nesta primeira etapa, o projeto conta com dados de centenas de milhares de ações no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Casos notórios de outros tribunais envolvendo grandes investigações sobre o poder público serão acrescentados numa segunda etapa. “Houve um imenso esforço de captura e tratamento de dados para possibilitar a busca dentro desses documentos. 

 

O que você vai achar não são apenas processos que têm determinado político como réu ou investigado, mas todas as referências àquele político dentro de documentos em diferentes processos – mesmo que ele não seja parte naquele processo. Certamente há muita pauta escondida ali”, diz Tiago Mali, coordenador do projeto. Ser citado em uma ação judicial não significa que o político tenha necessariamente participado de esquema de corrupção ou que tenha tido conduta reprovável. A transparência com relação a essas informações, no entanto, é passo importante para uma fiscalização mais ativa das instituições e dos agentes públicos por parte dos jornalistas. Idealizado pela Abraji, o projeto contou com parceria da Associação Brasileira de Jurimetria (ABJ) na captura dos dados e conta com o patrocínio do Instituto Betty e Jacob Lafer. A base de documentos da primeira etapa do projeto foi criada a partir de downloads automatizados dos bancos de dados de processos eletrônicos do STF e do STJ. Os arquivos baixados passaram por uma ferramenta de reconhecimento de caracteres (OCR) para que fosse possível pesquisar o texto dentro deles – muitos dos PDFs são imagens cujo texto não é pesquisável. Após a extração de texto, o projeto identificou dentro das milhões de páginas de documentos aquelas que mencionam o CPF de cidadãos que se candidataram em qualquer eleição brasileira a partir de 2006 – são mais de 1 milhão de CPFs diferentes. Foram mantidos na ferramenta apenas os processos que citam dentro do seu texto o CPF de algum político. A partir dessa base, que no momento do lançamento reúne documentos de mais de 30 mil processos, é possível buscar diretamente por nomes de políticos ou fazer uma “busca livre” por termos de interesse que estejam presentes nos documentos de processos que citam políticos. A primeira rodada de download em massa dos documentos foi feita entre os meses de fevereiro e março deste ano, reunindo todos os processos eletrônicos de diferentes anos presentes nas páginas do Judiciário. Uma segunda rodada, que acrescentará os processos iniciados após esse download, está em andamento e deve ser incorporada à ferramenta antes do primeiro turno das eleições.

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Jornais sem jornalismo, jornalismo sem jornais

Redação da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Senado Federal. (Foto: Marri Nogueira/Agência Senado/Creative Commons 2.0 Genérico)

Ao produzir e publicar o Atlas da Notícia, o Projor – Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo, em parceria com o Volt Data Lab, realizou iniciativa inédita no país e que mapeou, até outubro de 2017, uma rede de 5.354 veículos de informação distribuídos em território brasileiro.

O dado quantifica a existência de jornais impressos e sites na internet que veiculam conteúdo noticioso com periodicidade no mínimo quinzenal. Mas não significa haver, no Brasil, 5.354 publicações jornalísticas. Afinal, manter um jornal não implica necessariamente fazer jornalismo.

Há centenas (talvez milhares) de publicações que se identificam como jornais (inclusive, às vezes, com este termo incorporado ao nome) e que se parecem com jornais (em sua forma e linguagem características), mas não praticam o método e a ética do jornalismo.

Fazer jornalismo exige o compromisso de pautar-se pelo interesse público, dedicar-se a apurar, verificar e contextualizar os fatos, documentar referências e mediar, criticamente, os principais conhecimentos e saberes que procuram explicar, interpretar e avaliar os acontecimentos de atualidade.

Um jornal que faz jornalismo mantém sua publicação em função de sua redação, e não o contrário. Não está a serviço de uma marca ou de um personagem ou grupo político, por exemplo. Tem pauta própria, reportagem original, edição criteriosa, checagem cuidadosa, texto acurado, diversidade de opiniões, e por aí vai.

Mas há (e sempre houve) entre os jornais publicados no país (e não só por aqui) aqueles que servem prioritariamente à veiculação de publicidade e propaganda, seja política, institucional ou comercial, restando às notícias (quando as há) fazerem as vezes de calhau. É o jornal Denorex: parece, mas não é.

Ou já foi — pois a praga do jornal sem jornalismo parece se agravar, nos últimos anos, com a descaracterização de publicações que já tiveram, originalmente, algum compromisso de noticiar e comentar criticamente a realidade, ainda que extraíssem receitas da publicidade, mantendo algo do muro lendário de Henry Luce de pé.

Novos hábitos informativos do público, somados à incapacidade desses jornais em reinventar-se, levaram muitos títulos, sobretudo (mas não só) no interior do país, a tornarem-se uma sombra do que, décadas atrás, chegaram a ser. Menos páginas, menos recursos, menos jornalistas… menos jornalismo.

Para se ter uma ideia, a Conta dos Passaralhos, uma iniciativa do mesmo Volt Data Lab, já computou mais de 6,1 mil demissões em empresas de mídia no país desde 2012. Numa conta grosseira, isso equivale a pouco mais de um desempregado para cada veículo mapeado no Atlas da Notícia.

Numa outra perspectiva, porém, é também possível supor que o aumento no número de jornalistas atuando fora das redações tradicionais tenha ajudado a multiplicar a quantidade e a diversidade de publicações existentes no país, sobretudo no meio digital, com o lançamento de sites, blogs e outros veículos em busca de independência.

É nesse contexto que emerge um outro lado da história: o jornalismo sem jornal. É o caso de centenas (ou milhares) de publicações criadas e mantidas por indivíduos ou pequenos grupos de profissionais que praticam o método e a ética do jornalismo, mas não carregam nos ombros a estrutura operacional e institucional que convencionalmente caracteriza um jornal.

Eis o que temos, então, no novo ecossistema da profissão: jornais sem jornalismo e jornalistas sem jornais. Um Atlas como este lançado pelo Projor ajuda, e muito, mas não é suficiente para compreender todos os desafios e as oportunidades que surgem nesse novo cenário. Já é possível dizer que temos o mapa. Resta, agora, desbravar o território.



Os algoritmos da realidade na atuação jornalística

Tobias Peucer é considerado autor da primeira tese sobre Jornalismo apresentada em uma universidade (Reprodução)

O ano era 1690. O tempo, também de mudanças políticas e sociais, quando, na Alemanha, Tobias Peucer apresentou sua tese de doutoramento que tratava sobre relações e relatos de novidades, ou, podemos dizer, sobre jornais e notícias. Dessa tese pode-se extrair a afirmação de que “não há nada que satisfaça tanto a alma humana como a história, seja qual for a maneira como tenha sido escrita”. A história só nos é dada a conhecer por meio da visão particular do historiador, muitas vezes pela sua interpretação dos acontecimentos históricos, já que nem sempre estaria presente na ocorrência dos fatos narrados. No mundo moderno, em que a tecnologia é o “olhar” dos historiadores modernos, principalmente por meio da fotografia e da televisão e, mais recentemente, por meio da web, o fato e o acontecimento que ocorrem não nos sãos perfeita e corretamente transmitidos. Por que isso? Não é somente a interpretação distante do historiador, mas a filtragem que a tecnologia permite e exige para informar sobre aquilo que está acontecendo. Some-se a seleção efetuada pelos que interferem na informação (fotógrafos, repórteres cinematográficos, editores, designers, etc.) e o que chega à população é uma realidade manipulada e com conteúdo ideológico, econômico, financeiro e social não necessariamente idêntico ao que de fato ocorreu. No mundo atual todos os que participam de uma rede social (no Brasil, por exemplo, cerca de 80% da população está nessa condição), também são produtores de conteúdo de informação. Narram o que veem no seu dia-a-dia e sob a sua ótica, sua cultura, sua compreensão, às vezes sob sua maledicência, sem que quem quer que seja possa colocar um filtro ético ou moral nesse conteúdo. O efeito junto ao receptor é inusitado, incerto e, não necessariamente, tem consequência positivas. O historiador americano Timothy Snyder, autor do livro “Sobre a Tirania”, sintetiza um alerta sobre esse risco de informação: “…um dos temas mais delicados atualmente é o acesso aos fatos. Fala-se muito em pós-verdade, pois as pessoas só leem na internet aquilo que comprova suas visões do mundo”. Para ele a democracia atual corre risco com essa questão, pois entendemos que pós-verdade é algo novo, pós-moderno. Não é. A pós-verdade tem suas origens no fascismo, conforme explica Snyder: “A mentalidade da pós-verdade era e é contra o Iluminismo, contra a ideia de que a razão deve governar a vida e a política”. Snyder complementa que a democracia necessita de confiança mútua, o que só é possível quando “se compartilha um mesmo mundo de fatos”, o que, a realidade de produção de conteúdo de forma livre não favorece e, sim, pelo contrário, dá condições para que se criem mundos baseados na própria verdade de cada um, com o olhar particular sobre os fatos e acontecimentos.

A atuação do jornalista

De qualquer forma, a principal finalidade do jornalismo é fornecer aos cidadãos as informações de que necessitam para serem livres e se autogovernarem, definição dos jornalistas norte-americanos Bill Kovach e Tom Rosenstiel. Nada mas essencial na sociedade moderna e atual, na qual ,comparativamente, o jornalista possui também uma visão muito particular, com a agravante de que, com a internet, ele passa muito mais tempo na tentativa de sintetizar o grande volume de informação a que tem acesso, sem que atue na busca própria do que é efetivamente a sua visão do fato ou do acontecimento. Em outras palavras, o jornalista atual é passivo e pouco procura saber da realidade que é sua responsabilidade narrar.

A forma de mudar isso seria o jornalista entender melhor o significado original de objetividade para dar mais solidez e concretude à informação. O jornalismo tem suas raízes intelectuais no Iluminismo dos séculos 17 e 18 e que pode se traduzir na ideia da Primeira Emenda da Constituição Norte-americana: no meio da diversidade de pontos de vista é maior a possibilidade de se conhecer a verdade. Estudiosos entendem que essa ideia permitiu a objetividade no trabalho jornalístico.

No caso específico do fotojornalismo, que também gera conhecimento, provoca sensibilização, contextualiza e incita a imaginação de que quem vê uma foto produzida no campo da realidade, visualiza o arranjo do seu espaço no mundo digital, de modo que sua dimensão informativa seja percebida e observada. A fotografia dos meios digitais é um suporte da informação imagética. Apesar de partir de padrões tradicionais, tenta construir uma nova maneira de prover conteúdo no ambiente limitado da internet.

Entretanto, a necessidade que os produtores de imagens fotográficas têm em atender às regras impostas pelas instituições para as quais trabalham e ao público que se utiliza das publicações dessas instituições para se informar, cria um discurso característico para cada publicação. Esse público, porém, precisa estar amadurecido para que reflita sobre a imagem que recebe e que lhe informa sobre uma realidade distante e não presencial.

A narração do fato

Muniz Sodré trata dessa questão em seu livro A narração do fato: “Há que se fazer a distinção entre fato e acontecimento, para demonstrar que o discurso informativo constrói e comunica, por meio da narração, as transformações e passagens no fluxo cotidiano”. Podemos interpretar isso como a maneira em chamar a atenção de que o jornalista é um mediador privilegiado, que constrói uma narrativa e entrelaça os fatos ao mesmo tempo em que envolve o público, prendendo os leitores e o tema, sob sua visão particular, no enredo de uma notícia.

Mesmo nessa condição privilegiada, o papel do jornalista auxiliar que o público consiga colocar as coisas dentro de uma determinada ordem. Por isso, o jornalista atua como um mediador ou “explicador” dos acontecimentos, o seja, para que assim atue, deve checar corretamente a informação e de forma a esgotar dúvidas, o que lhe dará condições de transmiti-la de forma ordenada, confiável, para eu o haja o correto entendimento do público.

Muniz Sodré explica que “a narrativa não é o relato do acontecimento, mas o próprio acontecimento, a aproximação desse acontecimento, o lugar onde este é chamado a se produzir, acontecimento ainda por vir e por cujo poder de atração a narrativa pode esperar, também ela, realizar-se.”

Sob essa ótica, o jornalismo, ao relatar o acontecimento, o faz com uma linguagem diferente da literatura. Evidente que segue os critérios que definem o valor-notícia ou o valor da notícia, ao qual se somam as questões da atualidade, proximidade, impacto, interesse público, relevância, intensidade, imprevisibilidade, entre outros.

Muniz Sodré chama a notícia de “economia da atenção” e a classifica como um produto. Como mercadoria, diz ele, a notícia tem um desenvolvimento modelar na imprensa norte-americana, país que considera a liberdade “uma garantia do direito civil de livre expressão e de representação da realidade cotidiana”. A notícia, além de transmitir os aspectos da realidade, é também capaz de criar uma realidade própria.

O fato seria uma combinação das unidades de resistência, de coisas. Só que, acentuamos, não é a própria coisa e sim uma objetivação conceitual da realidade dos fenômenos. E, ainda, há que se diferenciar o fato genérico (relativo a objetos e fenômenos) do fato social (relativo ao ser humano).

O fato torna verdadeiras ou falsas as proposições. Por isso, seu significado inclui as ocorrências e as ações. Em outro momento, Sodré explica que existe o conhecimento de fato e o conhecimento da consequência do que se afirma sobre determinada coisa. A ideia é indicar que os fatos são selecionados no cotidiano para que se possa fazer jornal e a notícia é um recorte que destaca o que compõe o acontecimento.

O fato pode ser provado na realidade. Sua representação social é o acontecimento (ou fato-histórico), com a diferença de que fato é, na verdade, uma elaboração intelectual e o acontecimento decorre da realidade.

Deleuze e Guattari explicam o que entendem por acontecimento: “não é absolutamente o estado de coisas; ele se atualiza num estado de coisas, num corpo, num vivido, mas ele tem uma parte sombria e secreta que não para de se subtrair ou de se acrescentar à sua atualização: ao contrário do estado de coisas, ele não começa, nem acaba, mas ganhou ou guardou o movimento infinito a qual dá a sua consistência”.

É o acontecimento que dá caráter de verdade ao fato e o transforma em notícia ou dá-lhe as características de notícia. O acontecimento não tem explicação racional, necessita de um enquadramento que permita estabelecer a delimitação de um campo e um fora de quadro. Esse, o quadro, determina o que deve ser visto, o que os americanos chamam de framing, um sistema de referência para dar sentido ao acontecimento. Nessa condição, o enquadramento midiático é a principal operação que, por meio da seleção e ênfase, constrói o acontecimento. Ou seja: os fatos ganham sentido com base na sua seleção e no tratamento dado a eles para a transmissão.

Arquembourg explica que “os acontecimentos são certamente fruto de um trabalho de constituição coletiva, mas eles imbricam também a participação de atores e de um público que não é apenas uma massa de consumidores de informações” para ressaltar que os jornalistas são, na verdade, atores que se mobilizam para a determinação dos fatos transformados em acontecimento midiático. Sodré explica que o “jornalismo dispõe de uma forma própria de conhecimento, construído a partir do que cada fato/fenômeno extraído da realidade social tem de singular”.

A singularidade é um tempo marcado pelo que chama de “aqui e agora” do cotidiano, captado pela forma com que se constrói o jornal. É esse “formato” singular do jornal que permite o diálogo que se trava entre lei e regra, sociedade e comunidade, impessoal e particular.

É, porém, parcial, pois deixa de lado as diferenças entre o que de real acontece e o que se traduz no acontecimento jornalístico, pois isso se desenvolve após o fato. Em resumo, o jornalismo pauta como singular apenas o acontecimento da atualidade e com base na visão particular de quem apura ou narra esse acontecimento.

O acontecimento precisa também ser compreendido sob a ideia do seu registro afetivo, não só com base na lógica argumentativa de suas causas. Isto significa incluir o lado sensível da situação, o que provoca nos sujeitos envolvidos o que disso poderá advir. Sodré explica: “em vez da mera transmissão de um conteúdo factual, se trata da conformação socialmente estética de uma atitude”, acrescentando que a comunicação do acontecimento mais influência do que comunica.

Enfim, Sodré entende ser difícil que o jornalismo atente para essa questão, pois já habituou as pessoas a consumir o que é apresentado, o que acarreta deixarem de perceber a realidade dos fatos do cotidiano, narrativas da história e das práticas humanas.

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Dony De Nuccio deixa a Globo News e substitui Evaristo Costa no Jornal Hoje

(Foto: Divulgação)

A Globo já bateu o martelo sobre quem substituirá Evaristo Costa na bancada do Jornal Hoje: será Dony De Nuccio, que atualmente apresenta o Jornal das Dez, na GloboNews. A estreia do novo âncora ao lado de Sandra Annenberg deve ocorrer nas próximas semanas. De Nuccio se formou em jornalismo na USP (Universidade de São Paulo) em 2008. Um ano antes, havia se graduado em economia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Também fez um curso de âncora de televisão no Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) de São Paulo. Contratado da Globo desde 2011, cobriu economia para o Jornal da Globo e para o Bom dia São Paulo e fez reportagens no Radar e nas duas edições do SPTV. Em abril de 2012, assumiu oficialmente a função de editor de economia do Jornal das Dez, cargo que já havia ocupado interinamente durante cinco meses.