Diz a máxima que "público é de todos e privados é de alguns", mas, o que fazer, quando o privado invade o público, ainda mais para se obter lucros. Em Brumado, esse cenário, traz, novamente, à discussão, a utilização do espaço da Praça Senhor do Bonfim por comerciantes de outras regiões, os quais expõe os seus móveis para à venda. Vale ressaltar que a utilização do espaço é paga, ou seja, uma verba é destina à prefeitura municipal pela utilização do solo. Com o crescimento e fortalecimento das redes sociais, sendo elas, possivelmente, o grande "palanque" dos debates, a questão, a nível local, voltou a provocar fortes questionamentos. Um dos comentários que mais gerou repercussão aponta que "as praças devem ser públicas ou privadas? A quem cabe a fiscalização para que limites não sejam excedidos?". Diante disso, se abre um discussão sobre a utilização dos espaços públicos para fins comerciais, pois, segundo muitos, a situação é conflitante e, por isso, deveria ser proibida a venda nas praças e criar um local específico nesse sentido, onde o ir e vir das pessoas não pudesse ser prejudicado, além do que, as praças têm objetivo de oferecer espaços de lazer e entrenimento para a população e não se transformarem em "lojas externas".
"É isso mesmo Antônio! "
"Se for assim , Rei de Domingão tem que tirar o escritório dele na praça que ele fez um bar e uma sala de assessoria diária. "
"Era melhor que o dono dos móveis e seus funcionários tivessem praticando assaltos na cidade. NEM TRABALHAR EM PAZ O CARA PODE , além do mais ninguém frequenta essas praças período da tarde e tem muito espaço para poder ser aproveitado por outras pessoas a fim de tirar um lazer. Me deixe viu, publique uma notícia q venha a somar."