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Por que é quase impossível um furacão como o Irma atingir o Brasil?

Segundo a Nasa, o furacão Irma é o maior da última década; especialistas dizem que, no Brasil, fenômeno similar é quase impossível (Foto: NASA/Handout via Reuters)

Países caribenhos e pessoas que vivem em algumas regiões da costa leste dos Estados Unidos estão em alerta para a chegada do furacão Irma. A Nasa (agência espacial americana) diz que o fenômeno, que está no mar do Caribe, é o maior registrado na última década. Mas por que, diferentemente desses lugares periodicamente atingidos por fenômenos climáticos similares, o Brasil não precisa se preocupar com isso? Segundo meteorologistas ouvidos pela BBC Brasil, as chances de que isso aconteça por aqui são mínimas - a explicação é que a formação de um furacão depende de uma série de fatores que só foi registrado uma vez no país. "Por enquanto, é quase impossível que um furacão atinja o Brasil, a não ser que as mudanças climáticas também tenham alguma influência", diz Michael Pantera, meteorologista do Centro de Gerenciamento de Emergência de São Paulo. A meteorologista Bianca Lobo, do Climatempo, explicou que um dos principais "combustíveis" para a formação de um furacão são as águas quentes do mar - que precisam estar acima de 27°C. "No Brasil, nós não temos isso. As maiores temperaturas são registradas no mar do Nordeste, onde não passam de 26°C", diz. "A umidade e a água quente do oceano que dão força a um furacão. Quando ele chega à costa, perde força", acrescenta Pantera. Outro fator necessário para a formação de um furacão é o cisalhamento ou tesoura de vento - como são chamadas as mudanças de velocidade ou direção das correntes de ventos. Os especialistas explicam que esse fenômeno é raro nos países localizados na linha do equador, como o Brasil. Meteorologistas afirmam que esse é um fator que também inviabiliza que um tornado formado no Caribe atinja o Brasil, já que ele perderia completamente a força ao se aproximar da linha do equador devido ao efeito de força de coriolis.



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