Brumado: Fiscalização da prefeitura visita instituições financeiras visando cumprimento do Decreto que restringe quantidade de clientes

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Na última sexta-feira (12), a prefeitura municipal de Brumado, publicou um Decreto (nº 5.431) no qual estabelecem restrições à agencias bancárias e casas lotéricas, para combater a propagação do coronavírus (veja aqui). Com a medida, que passou a valer nesta segunda-feira (15), fica determinado aos bancos e instituições financeiras restrições à entrada e permanência de clientes em seu interior, com contingente de 30% de sua capacidade. Alem disso, o acesso de clientes a qualquer estabelecimento comercial ou prestação de serviços, fica limitado a uma pessoa a cada 15m² por área destinada ao público. O decreto também estabelece que cada estabelecimento comercial, especialmente as instituições financeiras e lotéricas, fica responsável pela organização de filas, seja no interior ou exterior, preservando o distanciamento de 1,5 entre os clientes. Visando o cumprimento das restrições publicadas pela gestão municipal, a prefeitura montou uma operação, na qual envolve Secretaria da Fazenda, Guarda Civil Municipal, SMTT, Sesau, Semar e Infraestrutura. 

 

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Em entrevista ao site 97NEWS, o fiscal de Tributos, Maurício Trindade, disse que após a publicação do Decreto, a operação prevê orientar aos donos e gerentes dos estabelecimentos, a cumprirem as medidas. "Hoje [15] especialmente a gente esta orientando as instituições financeiras para elas se adequarem. Porque a partir de amanhã e até quando for necessário, nós vamos cobrar e notificar, caso as empresas não cumpram as medidas de restrição", disse. De acordo como o fiscal, após esse período de orientações, mesmo assim, a instituição financeira seja ela bancos ou casas lotéricas não cumprindo o decreto, nós vamos interditar", relata. Conforme Maurício, um dos grandes problemas nas instituições financeiras são as filas. "De um modo geral, os comerciantes alegam que conseguem controlar o número de clientes, mas a gente sabe que as filas é o maior problema, não só em bancos e lotéricas, mas em supermercados também", afirma.