‘A nossa tropa é formada por homens e mulheres de coragem’, afirma comandante da 34ª CIPM

O major Jocevã fez questão de esclarecer que as ações de confronto com os bandidos só acontecerão em última estância (Foto: Marcos Paulo / 97NEWS)

Buscando esclarecer o confronto com um dos bandidos mais procurados da cidade, o major Jocevã Oliveira entrou em contato com o radialista Carlos Silva, que apresenta o Jornal da Alternativa na manhã desta segunda-feira (04). Segundo ele a ação foi inevitável, já que o marginal, conhecido como “Foguete”, sacou do revólver para atirar na guarnição da PETO, que não teve outra alternativa, senão revidar e atingir o elemento, o qual acabou tendo a morte cerebral decretada. Subindo o tom, o major fez questão de declarar que “nossa tropa é feita de homens e mulheres de coragem, que enfrentam o crime para defender a sociedade, diferentemente de alguns que usam a mídia local para dizer que os componentes da 34ª CIPM são covardes”. Ele ainda relatou que “essa ação que se iniciou com uma ronda rotineira, comprovou que agimos de forma técnica e eficaz, mas, acima de tudo, quero deixar bem claro que só partirmos para o confronto em última estância, já que buscamos as ações pacificadoras, antes de tudo”. O comandante ainda relatou que “no caso de Foguete, ele vinha praticando uma série de assaltos a motociclistas e, depois, pedia o resgate, numa prática cada vez mais frequente. Ele estava aterrorizando muitos comerciantes da região também, além de frequentemente praticar assaltos a transeuntes. Infelizmente, como diz o ditado, o crime não compensa e a Lei tem que ser exercida para garantir a integridade dos cidadãos de bem”.