Mulher clama para que prefeitura dedetize a Farmácia Popular porque quer comprar remédio e não pode

(Foto: Marcos Paulo / 97NEWS)

A senhora Lucia Maria dos Santos, 55 anos, moradora da Urbis II, procurou a redação do 97NEWS na manhã desta quinta-feira, dia 09, para relatar o seu drama, já que, não está conseguindo comprar remédio para o seu filho que tem deficiência mental. Segundo ela a questão pode ser resolvida facilmente se a Farmácia Popular liberar a compra, que não está sendo feita porque o local ainda não foi dedetizado. “Já estou a mais de um mês nessa situação, pois fui primeiro à farmácia básica e me informaram que não tinha o remédio” e continuou explicando que “depois fui informada que na Farmácia Popular (foto) tinha o remédio a um preço bem baixo, então corri para lá, mas quando cheguei me disseram que tinha mesmo o remédio, mas que ele não poderia ser vendido, pois o local ainda não tinha sido dedetizado”. Com os olhos lacrimejantes, a mulher citou que “então venho fazer um apelo à prefeitura que dedetize logo o lugar, porque, assim como eu, inúmeras pessoas que são carentes necessitam do remédio e não podem comprar porque o lugar não foi dedetizado”. Nossa equipe procurou o secretário municipal de Saúde, Claudio Feres, que admitiu que existe mesmo o processo de rotatividade na dedetização das repartições públicas e que iria adiantar a questão da Farmácia Básica para que casos como esse não aconteçam mais. 

(Foto: Marcos Paulo / 97NEWS)