Ex-frentista baiano assina quadros que se espalham pela América e Europa

Foto: Reprodução l Razões para Acreditar

Um ex-frentista e baiano de Capim Grosso, no Piemonte da Diamantina, se tornou um artista plástico além-fronteira. Eduardo Lima assina quadros que estão espalhados por mais de 30 países entre América Latina e Europa. As referências saem da cultura nordestina, notadamente do sertão de onde veio ao mundo. Pelas redes sociais, Lima comemora o resultado do trabalho que sensibiliza pessoas de diversos lugares e idades.  “Quem diria que aquele garoto que trabalhava de frentista desde seus 17 anos iria viver da arte?”, escreveu. No início deste mês, Eduardo Lima realizou uma exposição na Art Lab Gallery, uma das maiores galerias de arte de São Paulo (SP). Lima teve primeiro contato com a arte na olaria do pai que trabalhava como cerâmicas. À época, tinha oito anos e brincava de fazer esculturas do pai. Na escola, ele gostava de fazer desenhos.