Brumado: Incêndio é controlado com ajuda de videomonitoramento e caminhão pipa

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Um galpão de uma empresa de sucata no bairro Esconso, em Brumado, pegou fogo, na noite da última segunda-feira (13). O incêndio começou por volta das 21h30. No fim da noite, o fogo já estava controlado. Populares foram até o local e fizeram o combate ao incêndio com auxílio de um caminhão pipa. Os donos da empresa foram acionados ainda durante a noite, pelo sistema de videomonitoramento, que informou o início do fogo. Não houve feridos. Segundo Ermony Ataíde, gerente operacional da empresa SIEPS Monitoramento, assim que as chamas foram detectadas dentro do galpão, o apoio foi acionado. "E quando o fogo já havia tomado proporções que a central visualizou, acionamos a ronda e fomos ao local", disse ao site 97NEWS. De acordo com o gerente da SIEPS, como o local é um depósito de sucata e possui peças com acúmulo de óleo, as chamas se espalharam muito rápido. "Por ser uma empresa de ferro velho, tem muitas peças com óleo, então o fogo se alastrou rápido", diz. Conforme Ermony, se não fosse o apoio da empresa RB Serviços, que enviou um caminhão pipa com mais de 10 mil litros cúbicos de água, o prejuízo seria ainda maior.  

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Rômulo Silva, encarregado da empresa atingida revelou que as causas do incêndio ainda são insertas. "A gente ainda não sabe o certo o que realente aconteceu. Já fui na delegacia e fiz um Boletim de Ocorrência, mas a perícia não veio aqui", falou. O fogo destruiu um caminhão Mercedes Bens que pertence a empresa. "Não temos ainda uma estimativa dos prejuízos, mas vamos ver se conseguimos recuperar parte do caminhão”, disse. Ele aproveitou para cobrar da Prefeitura Municipal a implantação de uma Brigada de incêndio do Corpo de Bombeiros. "Infelizmente não temos uma brigada de incêndio. Essa não é a primeira vez que uma empresa pega fogo aqui no bairro, mas o poder público não enxerga essa necessidade para o município. Enquanto isso, outras empresa fazem o papel do poder público", questiona o encarregado da empresa atingida. Veja abaixo as imagens cedidas pela Sieps Monitoramento: