O prefeito Eduardo Vasconcelos (PSB), reeleito com 48,83% dos votos, ou seja, 18.542 eleitores votaram para manter o atual gestor por mais quatro anos no cargo. O que o leva a quebrar um paradigma de 16 anos no poder. Com esse resultado, Vasconcelos prova que é possível ir até onde outros políticos não foram. Ou, simplesmente, contrariar a lógica e agir de forma diferente. Em entrevista ao site 97NEWS, o gestor disse que pretende dar continuidade ao trabalho, principalmente no que se refere a infraestrutura. “Eu quero concluir as obras de acessos da cidade. Porque por exemplo: na cidade nós temos 95% das ruas pavimentas. No interior, nós temos quase isso também. Agora ainda tem algumas coisas estruturantes a serem resolvidas, mas a nossa prioridade será também as praças. Brumado tem cerca de oitenta praças que merecem uma atenção. Então eu diria que esses quatro anos agora seria o [acabamento] entendeu”, disse o candidato reeleito. De acordo com Eduardo, em sua gestão, Brumado se tornou uma cidade moderna com a restruturação da saúde, educação e infraestrutura. “Nós temos a nossa educação que é indiscutível. Atrelada à isso, a nossa saúde deu um salto na região sudoeste e a cada dia é referência na região. Já na infraestrutura, Brumado passou a ter canais de escoamento das chuvas, ruas largas, e sem contar com os acessos entre bairros. Porque veja só, já imaginou uma ambulância do Samu ter que ir ao bairro Irmã Dulce em poucos minutos, e isso será possível com a construção de grandes avenidas”, disse. Ele fez questão de agradecer aos eleitores por ter confiado o quarto mandato. “Não vou decepcionar porque se, fisicamente, estou em uma idade um pouco mais avançada, isso é compensado largamente pela experiência e pelo preparo ao longo de quatro mandatos”, afirmou. O gestor considerou que a sua vitória nas urnas aconteceu por contas das obras já realizadas ao longo dos anos. “A melhor arma para ganhar as eleições é o trabalho. O nosso grande cabo eleitoral foram as mais de 360 obras feitas. Isso é inquestionável! Resistiu à pandemia, ao poder econômico, ao desgaste do grupo, a tudo”, finalizou.