Brumado: Em nota, ex-candidato e empresário Márcio Moreira esclarece decisão da Justiça Eleitoral

Foto: Luciano Santos l 97News

Após decisão da 90ª Zona Eleitoral, em que o Juiz Genivaldo Alves Guimarães, condena o ex-candidato e empresário Márcio Moreira da Silva (Patri), à pena de 11 anos, três meses e vinte e cinco dias de reclusão, pela prática corrupção eleitoral (art. 299, da Lei 4.737/65) e transporte irregular de eleitores no dia das eleições (art. 5º, c.c. art. 11, III, da Lei 6.091/74 ) referente às eleições municipais de 2012, o ex-candidato se manifestou nas redes e esclareceu a condenação. "Tenho obrigação de prestar os devidos esclarecimentos e o faço, destacando, de logo, que não é uma condenação final e que estou recorrendo da decisão para que realmente se faça justiça", clarifica Márcio. Ainda segundo o empresário, ele não vai discutir detalhes do processo, mas segundo ele, o mesmo não teve julgamento imparcial e provas para a condenação. "Não queria, nesse meio, ficar discutindo os detalhes do processo e condução pelo magistrado local, pois é questão a ser enfrentada nas discussões da justiça, mas asseguro que não tive um julgamento imparcial e não existem provas no processo para que o julgador chegasse a tal conclusão", escreveu. Ainda segundo Moreira, a divulgação da decisão pode ser uma estratégia para macular sua imagem, já que ele apresentou seu nome na vida pública. "Interesses diversos podem formar base para uma estratégia de se macular a sua imagem, sem qualquer tipo de veracidade, o que tem acontecido comigo. Mas, como acredito que a verdade há de imperar, garanto-os que tal situação, também, passará e a verdade virá à tona e a justiça será feita", diz. Conforme o ex-candidato, ele não cometeu nenhum crime e recorre na justiça a decisão da 90ª Zona Eleitoral. "Não cometi crime algum e estou, como sempre, lutando, arduamente, todos os dias, de forma honesta, para criar minha família, sem descuidar das atividades, que possam auxiliar nos benefícios coletivos, que venham a atender nossa população", finaliza Márcio Moreira.