Policiais civis protestam contra mudanças propostas na reforma da Previdência

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Entidades que representam policiais civis vão procurar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para falar sobre a reforma da Previdência. “O risco de um policial militar não é diferente do risco de um policial civil”, afirmou o integrante da União dos Policiais do Brasil (UPB), Marcelo Azevedo. Segundo o policial, que também é diretor da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), no atual texto da previdência, a Lei Complementar nº 51, de 1985, garante “praticamente as mesmas regras, com algumas peculiaridades” para  as categorias de segurança pública, igualando tempo de atividade, contribuição e idade mínima entre militares e civis. Porém, com a reforma, os policiais estaduais e federais são colocados na categoria de trabalho comum. “Todos os países do mundo enxergam que o policial é diferente de um trabalhador comum, pela peculiaridade da nossa atividade”, disse Marcelo.