Os casos de denúncias de maus tratos a pacientes no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto continuam ocorrendo, desta feita, na manhã desta segunda-feira (06), uma nova denúncia aconteceu, a qual teve como autora a família de Elza Carvalho Meira, residente na Fazenda Tamboril dos Meira, zona rural de Brumado. Segundo informações que foram passadas à reportagem do 97NEWS, inclusive com um vídeo (veja abaixo), a filha da denunciante foi buscar internação, já que estava tendo sucessivos desmaios e crises de vômito, ficando com a saúde debilitada. O caso chamou a atenção de todos os pacientes que esperavam atendimento, tanto que todos abriram mão da posição na fila para que a mulher de 24 anos pudesse ser atendida, o que, segundo a família não pode acontecer já que os porteiros se mostraram muito violentos, chegando ao ponto de pegar pedaços de paus, ameaçando agredir os impacientes. A situação se extrapolou, segundo Elza, que disse ter sido agredida com empurrões pelas costas e segurada com muita força em seus braços, o que causou hematomas no local. Após receberam a recusa violenta do atendimento, eles conseguiram dinheiro emprestado e foram para uma clínica da cidade. A família garantiu que irá procurar o Ministério Público para buscar a devida punição dos funcionários. Em contato com o secretário municipal de Saúde, Claudio Feres, ele disse que irá tomar conhecimento de forma mais minuciosa do ocorrido, tanto que já solicitou as imagens do circuito interno do hospital e, caso fique comprovada a má conduta dos porteiros, as devidas providências serão tomadas com rapidez.Veja cenas da confusão:
Brumado: Família da zona rural afirma ter sido agredida por porteiros do HMPMN
O caso deverá ir para apreciação do Ministério Público (Foto: Reprodução Youtube 97NEWS) 
"Infelizmente é apenas mais um, assim como eu e muitos que são maltratados nesse lugar que chamam de \"hospital\". é impressionante o desrespeito com os pacientes, não respeitam o momento de dor das pessoas. Se acham verdadeiros reis por serem \"funcionário publico\", óóóhh, ainda mais com aquele cartaz pendurado pra todo mundo ler e ver que resumindo quer dizer que todo mundo tem que ficar quieto porque se não qualquer coisinha eles processam a pessoa por desacato por eles estarem trabalhando. Fala sério, e esse secretário vai fazer coisa alguma, me desculpe, mas se assim fosse o hospital não estaria como está. a famosa triagem nem se fala, já vi gente chegar quase morrendo, sensibilizando inclusive a todos que ali estava, e acreditem, chegou pessoa depois da que estava quase morrendo, chegou mexendo no whatsapp nem parecia estar doente, e o acompanhante da pessoa que estava morrendo implorava o porteiro pra atender logo e não deixar a mulher morrer e ele nem .... e a pessoa que chegou por ultimo mexendo no zap zap ainda foi atendida primeira. sinceramente se nunca gostei daquela triagem aquele dia foi a gota dágua, revoltante."