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Brumado: Morre aos 83 anos, Zé Lôbo, o primeiro locutor esportivo do rádio brumadense

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Morreu na noite desta quinta-feira (5), em Brumado, aos 83 anos, o comunicador e amante do rádio, José Lôbo Souza. Conhecido como a “Zé Lôbo”, o comunicador foi o primeiro locutor esportivo de rádio da Capital do Minério. Nascido em 10 de outubro de 1939, Zé Lôbo, que completaria 84 neste mês, foi pioneiro na transmissão de rádio no final da década de 1950. A causa da morte não foi informada, mas Lôbo estava internado no Hospital Municipal há alguns dias. Seu período no rádio foi curto, entre 1958 a 1964, entretanto, teve muitos registros, dentre eles: a narração da partida que Mané Garrincha participou no Estádio Municipal, logo após a Copa do Mundo de 1962, além de vários jogos cobrindo o time do Magnesita e os duelos do time dos mineradores. O velório está acontecendo no Salão Paroquial, centro da cidade. 



Comentários

  • José Walter Pires

    "Vá em paz, Zé Lobo: Eu o conheci desde que cheguei em Brumado nos idos de 1970. Com ele fiz amizade e sempre estávamos a comentar os fatos da cidade ou as notícias mais distantes. Neste momento não havia outra forma de comunicação por aqui a não ser o rádio, ao qual Zé sempre foi um apaixonado, andando com ele debaixo do braço. Além de primeiro locutor, foi juiz de futebol nos campeonatos da cidade, pertencia à Lira Ceciliana, com o seu trombone. Era um particular amigo e admirador do trompetista Antoniel Batista, ituaçuense, desde os primeiros carnavais de Brumado, ao lado de Beg, saxofonista de Livramento, Cochila, Miranda e outros. Ele conhecia muita gente de Ituaçu, em razaõ das idas da Lira Ceciliana, na Festa de Nossa Senhora do Alívio, conhecia meu pai e contava as suas estrepolias e outros causos de lá. Foi também meu aluno no Colégio Estadual de Brumado, assíduo, atenciosos e sistemático. Uma cadeira à frente do professor era sempre a sua. Certo dia, quando cheguei para a aula, ele estava de pé, ao lado de uma aluna, sentada em sua cadeira. A menina insistia que não tinha cadeira marcada na sala. E ele ali. Não saía. Tentei convencê-lo a sentar-se ao lado e ele não aceitou. O jeito foi convencer a moça a levantar-se e ela saiu a contragosto.Iniciei a minha aula. Ele era assim. Por onde me via ou encontrava a saudação era a mesma: - Fessô! e continuava sorridente. Um sagaz observador dos discursos políticos, que repetia trechos para mim dessas ocasiões. De família tradicional, muito conhecido, pai da estimada colega Professora Verônica deixa saudades. José Walter Pires "

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