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Caetité: Jovem de 17 anos acusa policiais de agressão e perseguição; PM instaura sindicância para apurar o fato

Foto: Divulgação

Um adolescente de 17 anos, do município de Caetité, denunciou nas redes sociais que foi agredido fisicamente por policiais militares da cidade, no último dia 10 de julho. De acordo com o relato do jovem, ele teria sido abordado, algemado e violentado por PMs, que o colocaram em um camburão e o conduziram até um posto de gasolina que havia sido assaltado, para que os funcionários reconhecessem se ele teria sido o assaltante. O jovem também alega que teve o celular apreendido e a polícia teria colocado drogas nos pertences dele, o que fez com que ele fosse levado para a delegacia, até que os pais dele fossem o retirar do local. Segundo ele, ao tomar conhecimento do vídeo, os policiais teriam ido até ele novamente e teriam encontrado ele em frente a um mercadinho, carregando o filho nas costas. “O meu filho estava nas minhas costas. Os policiais chegaram, pararam a viatura e mandaram eu por meu filho no chão, antes mesmo que eu o descesse das minhas costas, eles iniciaram a violência, me enforcando e me jogando contra a parede. Eu gritei para que minha esposa buscasse o nosso filho. Eles a violentaram também, batendo no rosto dela, foram até a minha casa, bateram no rosto de minha irmã e os 4 policiais vieram para cima e me violentaram fisicamente. Me obrigaram a gravar um vídeo retirando as denúncias que eu havia feito pelas minhas redes sociais", escreveu o adolescente. O Movimento Negro Unificado de Caetité enviou nota de repúdio pela ação da Polícia Militar de Caetité. “O Movimento Negro Unificado de Caetité não se calará diante das irregularidades das instituições de segurança do Estado, sobretudo, em relação aos cidadãos negros e moradores de periferia, que não se sentem seguros, uma vez que demonstram descrédito na instituição que deveria protegê-los”, diz o grupo, afirmando que irá denunciar o caso no Conselho Tutelar, Ministério Público e Ouvidoria da Polícia. Ao tomar conhecimento da nota de repúdio, o comando da 94ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) informou que está ciente da denúncia e instaurou uma sindicância para apurar o fato. “As providências cabíveis já foram adotadas com a oitiva das supostas vítimas, testemunhas e obtenção de toda documentação relativa ao fato registrado na delegacia e declarações vinculadas nas redes sociais”, disse a PM. "Reiteramos que a Polícia Militar não coaduna com condutas irregulares e que todas as medidas necessárias para a elucidação do fato foram tomadas”. A sindicância tem prazo de apuração de 30 dias, podendo ser prorrogável por mais 15.



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