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Funerais em Brumado têm restrições e sofrem adaptações para evitar contágio por coronavírus

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Em tempos de pandemia do Covid-19, o novo Coronavírus, o luto é um sentimento cada vez mais difícil de lidar. Com algumas restrições a velórios e sepultamentos, muitos familiares se sentem angustiados. Os profissionais de serviços funerários trabalham diretamente com a dor da perda e têm atuado diariamente com os cuidados relacionados na prevenção ao coronavírus. Américo Brito, de 83 anos, conhecido como seu Beco, administrador do Cemitério Jardim Santa Inês, conta que, mesmo diante do risco da doença, poder contribuir no momento de dor, faz com que o medo fique em segundo plano. "Sabemos que nosso ramo de trabalho é um dos que não pode parar, pois lidamos com pessoas que perderam entes queridos. Poder ajudar de forma que eles se sintam mais confortados é algo que desperta ainda mais vontade de estar aqui e ajudar as pessoas que passam por um momento difícil a se concentrar na despedida, mesmo com as restrições na hora do sepultamento", relata. 

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Em razão do risco de contágio pelo novo coronavírus, as despedidas de falecidos acontecem sob restrições. "Nós já tivemos três sepultamentos com pessoas contaminadas com o coronavírus. Nós utilizamos roupas apropriadas, e assim que termina, as roupas, cordas e luvas são descartadas dentro da cova", conta seu Beco. Ele conta que, por se tratar de um serviço essencial, esta adaptação precisou ser rápida. "Além das vestimentas, nós disponibilizamos álcool em gel no cemitério durante a cerimônia, e apenas os funcionários da funerária e os do cemitério realizam o enterro. A família fica distante para manter a proteção contra o vírus", comenta. Trabalhando há 40 anos como coveiro, Américo Brito lembra que o momento é de cuidados, mas o seu maior medo é levar o vírus para dentro de casa. "Chegando em casa, já tomo logo banho, faço minha higienização para evitar a contaminação. Aqui no cemitério também a mesma coisa, uso álcool em gel sempre, máscara e as roupas de proteção. É um risco, mas temos que ter fé em Deus", relatou ao 97NEWS.

 



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