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Cerca de 2 mil bares podem fechar na Bahia por conta da crise

O São Joaquim Botiquim, no Rio Vermelho, fechou as portas há uma semana (Foto: Betto Jr/ CORREIO)

Cerca de 2 mil bares e restaurantes devem fechar as portas até o final do ano em toda a Bahia, segundo estimativa da Associação Brasileira de Bares e Resturante na Bahia (Abrasel-BA). A situação reflete a crise no cenário nacional onde, no primeiro trimestre de 2017, 31% das empresas fecharam no vermelho. Em Salvador, o impacto da crise pode ser sentido nas áreas boêmias da cidade. No Jardim Brasil, por exemplo, a maioria dos bares e restaurantes encerraram as atividades. Segundo os moradores, a situação ficou mais complicada nos últimos três anos e o fechamento dos bares influenciou diretamente nas rotinas. “Nós preferimos frequentar locais que sejam mais perto, porque ir para outro local significa ter dois gastos: o do consumo e o de transporte. Com esses fechamentos, nós perdemos opções”, afirma uma servidora pública que pediu para não ser identificada. Esta semana, o Alô Alô Correio divulgou, com exclusividade, o fechamento da churrascaria Fogo de Chão, no Rio Vermelho. O bairro também sente os efeitos da crise. Segundo o presidente da Abrasel-BA, Luiz Henrique Amaral, a falta de segurança e a instabilidade econômica são responsáveis pelos resultados. “O setor está enfrentando sérios problemas, sobretudo no Nordeste, por conta da crise. Em média, os brasileiros gastam 50% menos que os americanos com alimentação fora de casa. Por conta da atual situação, as pessoas não estão saindo para comer fora, e quando fazem isso, gastam menos que o normal. A falta de segurança é outro fator que contribui para esse cenário”, afirma Amaral.



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