DCM: Assim como a 'menina do Rio', Dilma também foi vítima de 'estupro coletivo'

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O jornalista Paulo Nogueira afirma, em publicação do Diário do Centro do Mundo, que assim como a adolescente de 16 anos do Rio de Janeiro, a presidente Dilma Rousseff "foi também vítima de estupro coletivo". "Há algumas diferenças, no entanto. Uma é que os homens que a brutalizaram estavam certos da impunidade. De Eduardo Cunha a Aécio, de Caiado a Gilmar Mendes, de FHC a Alckmin, dos irmãos Marinhos a seus fâmulos nas redações, dos complacentes ministros do STF aos deputados e senadores que disseram sim, de Jucá a Renan, de Moro aos delegados da PF, de Temer a Cristovam Buarque – todos sabiam que o crime não teria castigo, porque representavam a plutocracia que domina e achaca os brasileiros", diz. "Outra diferença é que mulheres ajudaram no estupro. Um exemplo notável é Marta Suplicy. Eleita por milhões de pessoas que jamais aprovariam o impeachment, Marta ajudou no estupro de que foi vítima Dilma com seu comportamento indecente. É como se ela gritasse aos homens que violentavam Dilma: “Não parem, não parem, não parem”. E eles não pararam, para alegria infame de Marta. Outra mulher presente ao estupro foi a ministra Rosa Weber. Ela conseguiu, depois do suplício a que Dilma foi submetida, intimá-la a dizer por que ela anda dizendo que o estupro foi estupro. Uma terceira mulher relevante no ataque feroz foi a advogada Janaína Paschoal. Ela foi paga pelo PSDB de FHC, Aécio e Serra para produzir a peça de impeachment afinal aceita pelo principal estuprador, Cunha. Isso quer dizer: ela pretensamente legitimou o estupro. E acompanhou tudo ensandecida", completou ele, citando ainda Marina Silva, que "também incentivou os estupradores, com a torcida para que eles pegassem Dilma", além das "mulheres cúmplices no jornalismo, de Míriam Leitão a Eliane Cantanhede, de Dora Kramer a Cristiana Lobo".