Em meio a crise mundial na saúde pública, por conta do Coronavírus, agentes da Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) tem pagamentos do adicional de periculosidade suspensos. Afastados das ruas desde a publicação dos Decretos (5.246 e 5.247), determinando medidas de segurança contra a Covid-19, a prefeitura considera o corte como uma necessidade, visando o controle de gastos. Segundo a administração municipal, ainda que o adicional de periculosidade é devido quando da realização de atividades perigosas, no caso de motocicletas, o prefeito Eduardo Vasconcelos (PSB) esclareceu que os agentes de trânsito não a estão mais utilizando este tipo de veículo durante as atividades, deixando, assim, de preencher o requisito para a percepção do adicional de periculosidade por não estarem submetidos as condições de perigo. Por tanto, o gestor decretou a suspensão do pagamento do adicional, enquanto perdurar a situação de emergência decretada em razão da pandemia. A suspensão do pagamento tem efeito retroativo, ou seja, de 1º de abril até o fim do Decreto.