Decisão do STF pode libertar o ex-presidente Lula

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, deu o voto de Minerva, desempatou o julgamento, e se posicionou contra a prisão após condenação em segunda instância, em julgamento encerrado na quinta-feira (7). Além de Toffoli, votaram os ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello e Cármen Lúcia. Votaram a favor: Alexandre Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Votaram contra: Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Dias Toffoli. A decisão reverteu outra, de 2016, que permitia a prisão em segunda instância. Com isto, cerca de cinco mil réus podem ser beneficiados, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Dentre eles, o mais emblemático: o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em abril de 2018, por conta do caso do tríplex do Guarujá. Nesta sexta-feira (8), o governador Rui Costa, comemorou a decisão do STF que pode libertar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nas redes sociais, Rui Costa afirmou que "acordou confiante que a justiça será feita e que nosso presidente Lula está cada vez mais livre".

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