Juíza baiana diz que CNJ extrapola ao interferir em decisões

A juíza Marielza Brandão, presidente da Associação de Magistrados da Bahia (Amab), disse concordar com as medidas “saneadoras” tomadas pelo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, o desembargador Eserval Rocha, que decretou redução de 30% nos gastos do Judiciário baiano, mas cobrou que elas “sejam revertidas em favor do aparelhamento do primeiro grau”. Marielza disse apoiar as ações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mas que o órgão extrapola ao interferir na decisão de juízes. 

A Tarde