ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Gasolina chega a R$ 6,29 em Brumado, após reajuste das distribuidoras

Homem ateia fogo no próprio corpo em frente ao tribunal onde Donald Trump está sendo julgado

Brasil regula abate e processamento de animais para mercado religioso

Bahia: Homem é preso por tentar esfaquear ex e sequestrar filho da vítima

Anvisa decide nesta sexta se mantém proibição a venda de cigarros eletrônicos

STF retoma julgamento para definir se decisão judicial pode bloquear aplicativo de mensagens

Resolução autoriza detentas trans e travestir podem escolher entre presidio feminino ou masculino

Livramento de Nossa Senhora: Jovem é alvejado e morto por dois indivíduos

Brumado: PRE apreende picape com documentação adulterada

Polícia prende homem acusado de manter tio idoso em cárcere privado na Bahia

Justiça determina prisão preventiva para mulher que levou idoso morto para fazer empréstimo em banco

Plantação que renderia 1 tonelada de maconha é erradicada no interior da Bahia

Falso advogado abre banco no Oeste da Bahia e é acusado de golpe pelos clientes

Justiça autoriza estudante com questões de saúde mental a cultivar maconha medicinal na Bahia

Apreensões de armas de fogo marcam a 23ª edição da Força Total na Bahia

Baixa procura por mamografias preocupa autoridades de saúde em Brumado

Homem morre após reagir a assalto em bar na Chapada Diamantina

Governo do Estado lança editais do São João de 2024

Salário-maternidade pode ser pedido gratuitamente e sem intermediários

Brasil já perdeu 34 milhões dos 82,6 milhões de hectares da Caatinga


Wagner diz que PT não é partido de

O governador Jaques Wagner (PT) quer que o julgamento do mensalão seja uma "página virada" para o partido e assinalou que os fatos ocorridos no episódio não devem ser tomados como uma marca da legenda. "Essa não é a história do PT. Digo sempre que, se o PT não é, e deve pretender ser um partido de anjos, seguramente não é um partido de marginais. Em todo partido, em toda instituição privada ou pública tem santos e diabos. Acho que isso não tira a característica do partido que tem uma história de contribuição à democracia brasileira como outros partidos tem", disse nessa quarta, 20,  em Salvador.  Para Wagner o julgamento do mensalão "não vai acabar com o PT como alguns pretendem" e sugeriu aos opositores tomarem cuidado "com a posologia" porque podem ser vítimas do mesmo "ataque exagerado" que na sua visão os petistas estão sendo alvo.. Wagner considerou normal supostos manchetes exageradas da mídia ao PT devido a prisão dos mensaleiros. Ponderou que, mesmo jornais que não são simpáticos ao partido publicaram artigos e editoriais "de pessoas equidistantes e isentas do processo político-partidário" que reconhecem eventuais exageros."Alguém citou: se alguns que estão são soltos e (José) Genoíno preso, tem alguma coisa que não vai bem nesse processo". Apesar de tudo, Wagner considera que não caberia ficar criticando o Judiciário. "A democracia vive da harmonia de poderes, determinadas opiniões não adianta dar depois do julgamento feito. É óbvio que entendo que aquela prisão, de final de semana para alguém que tinha direito a (regime) semi-aberto ser levado a uma prisão de confinamento... Houve precipitação desnecessária". O governador lembrou que foi a Comissão de Direitos Humanos da OAB que reconheceu "ter havido exagero".

Disse entender que o Judiciário "tem sempre que se colocar acima das paixões" comparando que na Suprema Corte dos Estados Unidos "jamais um julgamento se transformou num espetáculo". E sugeriu que os 11 membros do Supremo Tribunal Federal faça uma reflexão. "Quando se dá vitaliciedade a um magistrado, quando ele não pode ser removido do cargo, é para cercar essas pessoas das garantias necessárias para que o julgamento delas contra apupos ou aplausos, se  faça de acordo com sua consciência". Conforme Wagner, para o julgamento e a prisão dos petistas ter virado um "libelo nacional é porque foi politizado, partidarizado". Embora achando que ocorreram "equívocos", disse que "o melhor caminho que nós temos é a democracia: eu prefiro achar que, com tudo isso, cada membro do Supremo e todas as instituições devem fazer suas reflexões para a gente poder ir caminhando e fortalecer a democracia". 

A Tarde



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário