A Interpol (polícia internacional) incluiu no início da tarde desta segunda-feira (18) o nome e a foto do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato na lista de procurados internacionais, chamada de difusão vermelha. A Polícia Federal considera que ele está foragido e pediu, no sábado (16/11), para que o nome dele fosse lançado na lista de procurados da Interpol. As informações sobre a fuga dele, que teve a prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federtal (STF) na sexta-feira (15/11), foram repassadas em um alerta que vai para 190 países com um mandado de prisão.
O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor de Henrique Pizzolato, afirmou que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil está na Itália. Em telefonema para o delegado Marcelo Nogueira , Cavalcante disse que, ao chegar à casa do seu cliente, em Copacapana, no Rio de Janeiro, na sexta-feira (15) foi informado por familiares que ele tinha viajado para o país europeu.
Pizzolato enviou uma carta, divulgada pelo então advogado dele Marthius Sávio, em que justifica sua saída do país e diz que quer novo julgamento na Itália. Em seguida, o advogado informou que não representa mais o ex-diretor do Banco do Brasil.
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