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Deputado que é pastor evangélico sugere reserva de 10% de vagas em concursos para usuários de drogas

O deputado Vanderlei Miranda (PMDB) que também é pastor evangélico causou polêmica com sua indicação (Foto: Reprodução)

A alguns anos usuários de drogas eram punidos com prisão, atualmente a lei despenalizou esse crime, e em Minas Gerais agora esses que são os financiadores do tráfico e mortes e destruição de milhares de famílias podem ter acesso privilegiado a vagas em concursos públicos. Diante da escassez de investimentos públicos para os tratamentos de usuários de drogas no Estado e da alta taxa de ocupação das vagas públicas destinadas a esse tipo de abordagem, Minas poderá adotar uma medida polêmica: reservar 10% das vagas em concursos públicos no Estado para dependentes químicos, pelo menos, é o que sugeriu o deputado Vanderlei Miranda. A sugestão foi feita pelo presidente da Comissão de Enfrentamento ao Crack, o deputado estadual Vanderlei Miranda (PMDB), durante o ciclo de debates Um Novo Olhar sobre o Dependente Químico, em junho de 2013, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na capital. “Fomos muito cobrados de que o poder público não ajuda na reinserção de usuários de drogas. Sugeri isso ao governo, mas ainda não obtive resposta para decidirmos o que fazer”, afirmou. Já se foi um ano e aparentemente o governo ainda não deu um retorno positivo ao deputado. O que causa estranheza é a medida sugerida por Vanderlei. Na prática inegavelmente reservar cotas em concursos para dependentes de drogas é o mesmo que presentear e incentivar o dependente químico à manutenção de seu vício, e por conexão manter o comércio do tráfico. O deputado, que também é pastor evangélico, é candidato a reeleição em 2014.



Comentários

  • Wôlner Reis

    "O nobre deputado foi muito feliz ao sugerir 10% das cotas para os dependentes químicos. Ele poderia ter ido mais longe, sugerindo cotas/percentuais, por exemplo, 15% para as vítimas desses dependentes, 10% para quem se declara gay, 15% para quem já cometeu qualquer tipo de delito, 10% para os parentes de parlamentares, 20% para os parentes de ex-parlamentares e 20% para atender as indicações dos parlamentares ou ex-parlamentares, sem qualquer grau de parentesco. O restante será destinado para os demais mortais."

  • Glecio

    "É muita babá quiçá neste País. Como um energumeno desse naipe pode ser deputado?"

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