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O que leva um Pastor Evangélico se matar por enforcamento?

O pastor da 1ª Igreja Batista de Serrinha, Agnaldo Alonso Ferreira Freitas Junior, foi encontrado morto na noite de terça-feira (9). O zagal morreu ao se enforcar com uma corda presa ao telhado da área de serviço da casa da família na Rua Bernardo da Silva. De acordo com informações de amigos do líder religioso, a suspeita é de que ele tenha cometido suicídio.

 

O fato, segundo informações colhidas no local pelo Portal Cleriston Silva, ocorreu por volta das 22h. “O que se comenta aqui é que ele havia retornado do culto com a esposa e, alguns minutos depois, os vizinhos ouviram a mulher dele pedindo socorro. O rapaz que mora ao lado correu, pulou o muro e encontrou o corpo já pendurado”, comentou um policial. Entre as hipóteses levantadas pelos amigos para tentar explicar o suicídio, estão a de que Agnaldo se matou porque estaria sofrendo de depressão. A informação não foi confirmada pela família. Agnaldo Alonso era casado e deixa dois filhos.

 

A mulher dele está em estado de choque. Ainda segundo os amigos, o casal estava comemorando 10 anos de união matrimonial e tinha chegado de uma viajem à Salvador. No domingo, 7 de setembro, o pastor chegou a postar fotos da viajem no facebook. Nas imagens publicadas com as descrições “amo” e “10 anos”, o pastor aparece sorridente e sem sinais de desesperança. Depois da perícia realizada no local, o corpo do pastor foi removido para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana.



Comentários

  • Pastor João Rogério Mota Carvalho Cerqueira

    "NÃO HÁ COMO JUSTIFICAR O INJUSTIFICÁVEL Aqueles que anunciam a luz devem viver na luz. Aqueles que pregam o evangelho devem ser os primeiros a buscar a luz, a ser iluminados e devem também conduzir as pessoas também para a luz. A verdadeira luz que alumia a todo ser humano que deseja a luz. A verdadeira luz que é Jesus. O fato ocorrido com uma pessoa cristã na condição de um pastor de igreja, longe de ser uma situação normal, corriqueira, é algo que embora coisa rara, nos deixa todos abatidos e perplexos diante da situação ocorrida. Para aqueles que não conhecem a Deus e não tem experiência com Deus, diante de uma grave enfermidade, ou uma grande crise familiar, conjugal ou financeira, embora seja uma atitude egoísta, parece ser uma saída plausível para fugir de toda uma situação de sofrimento e dor, mas temos certeza que não é o caso da pessoa que praticou tal ato contra sua própria vida. Temos certeza que quem tal coisa pratica de forma consciente do que está fazendo não vai pra um lugar muito bom, é uma fuga infeliz que não dá em nada que vale a pena para ninguém ir. Pois a Palavra de Deus nos afirma que: "Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo," (Hebreus 9.27). Ora se assim acontece, qual a situação espiritual e eterna de quem tal coisa pratica, sabendo claramente o que está fazendo? Sabemos, entretanto, que Agnaldo não estava bem. Não há relatos de que o mesmo estava sofrendo qualquer pressão da igreja que dirigia, ou da família, ou ainda financeira, alem das coisas que normalmente todos nós pastores enfrentamos. Sabemos, porém, que ele estava enfrentando problemas de depressão e estava fazendo tratamento, e não temos maiores informações se o mesmo estava sequer à frente das atividades regulares da Igreja que dirigia em Serrinha. De qualquer maneira, algumas importantes reflexões podemos tirar desta tragédia, e como o Todo-Poderoso transforma situações adversas em lições importantes para a vida de cada um de nós, podemos declarar (alguns poucos pontos) o que se segue: 1- O Pastor Agnaldo era um ser humano como qualquer outra pessoa é. Uma pessoa normal como qualquer um de nós; 2- Isto não é um fato isolado, mas qualquer classe e qualquer tipo de pessoa, como por exemplo, advogados, padres, médicos, militares, engenheiros, etc., e até pessoas comuns, podem passar por uma situação como esta, inclusive sabemos de muitos casos envolvendo tais pessoas que não vem o caso de aqui mencionar; 3- Existe uma tendência da imprensa de um modo geral, de apelar e supervalorizar qualquer fato que envolva um cristão evangélico, sobretudo, quando se trata de um pastor ou de alguém que se diz pastor; 4- Quando tal coisa acontece com qualquer uma pessoa que não seja cristão nem pastor, parece que existe uma tolerância maior e condescendência por parte de quem noticia o fato, dando a entender que o caso não é tão grave assim; 5- Mas, além disso, é bom destacar que para nós que estamos aqui ainda neste velho mundo, vale um grande alerta. Um alerta para amarmos mais as pessoas, amarmos e valorizarmos mais os nossos familiares, nossos irmãos e nossos semelhantes. E isto a começar por nós pastores, devemos amar mais a vida, a família, a igreja e as pessoas da comunidade. A vida humana é um pavio que fumega e a qualquer momento pode ser apagar; 6- As Igrejas e os pastores da região estão de luto, prestamos nossa solidariedade e pesar a todos os familiares, amigos e irmãos que sentem a falta e a dor em virtude de tal acontecimento; 7- Destacamos por fim não a morte, mas a vida. Deixamos uma palavra de esperança para todas as pessoas, sabendo que o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo já venceu a morte e como Ele mesmo disse: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece." (João 3.36) "Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida." (João 5.24). Araci-BA, 10 de setembro de 2014. Assinado: Pastor João Rogério Mota Carvalho Cerqueira Pastor da Primeira Igreja Batista de Araci."

  • Antonio José de Oliveira

    "Só DEUS pode fazer julgamento. Nós, seres humanos - pecadores, não temos como julgar e, muito menos condenar o nosso próximo. Não sei como estava a mente do nosso irmão, Pastor Agnaldo naquele trágico momento; Pastor que o conheci de perto e sei que era um cristão correto com as coisas da terra, e as espirituais. Até o que sei, tinha ótima convivência com a família e com a igreja. Cheguei a gravar uma longa entrevista com ele, e ao lado estavam seus dois filhos, Henrique e Heitor, procurando sempre abraçá-lo, onde precisei filmar em seguida, as duas crianças juntamente com irmã Dany porque eles queriam sempre estar juntos ao pai. A entrevista foi para a monografia em Psicopedagogia há algum tempo atrás. PARA A FAMÍLIA DO PASTOR AGNALDO, OS MEUS SENTIMENTOS, e como Psicanalista aqui estou à sua disposição. Antonio Oliveira - Povoado Bela Vista - Serrinha."

  • Almir Dutra de mattos Junior

    "Queri dos que vão ler essa mensagem. O Ministério Pastoral é um ofício dos mais árduos, pois trabalha o material mais difícil pra se trabalhar se chama, material humano. Pois como humanos, somos egoístas, maus por natureza, e muitas vezes ferimos nossos semelhantes com desgosto, inclusive ao Pastor. Na carta de 2 Tim 4 :versos de 6 à até o verso 10 (Ultima carta de Paulo) , vemos um Apóstolo abatido, sózinho, abandonado por aqueles que caminhavam com ele, preso já com a sentença de morte pelo império Romano. Muito bonito sitarmos "Combati o bom combate, completei a carreira e guardei a fé", mas ninguém nunca estudou a amargura do apóstolo por terminar sem um amigo, abandonado sabendo que em pouco tempo seria morto. Assim acontece com nossos pastores, carregam todo mundo nos braços e como ser HUMANO muitas vezes não tem com que dividir a sua Humanidade. Se abrir pra Igreja, muitos como comentários aqui, o chamarão de "homem de pouca fé". Gente, olhemos pra humanidade dos nossos Pastores."

  • Almir Dutra de mattos Junior

    "Queri dos que vão ler essa mensagem. O Ministério Pastoral é um ofício dos mais árduos, pois trabalha o material mais difícil pra se trabalhar se chama, material humano. Pois como humanos, somos egoístas, maus por natureza, e muitas vezes ferimos nossos semelhantes com desgosto, inclusive ao Pastor. Na carta de 2 Tim 4 :versos de 6 à até o verso 10 (Ultima carta de Paulo) , vemos um Apóstolo abatido, sózinho, abandonado por aqueles que caminhavam com ele, preso já com a sentença de morte pelo império Romano. Muito bonito sitarmos "Combati o bom combate, completei a carreira e guardei a fé", mas ninguém nunca estudou a amargura do apóstolo por terminar sem um amigo, abandonado sabendo que em pouco tempo seria morto. Assim acontece com nossos pastores, carregam todo mundo nos braços e como ser HUMANO muitas vezes não tem com que dividir a sua Humanidade. Se abrir pra Igreja, muitos como comentários aqui, o chamarão de "homem de pouca fé". Gente, olhemos pra humanidade dos nossos Pastores."

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