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'Pelo visto a guerra vai começar'; afirma vice-diretor da APLB/Caatinga, após categoria ter salários descontados na paralisação da rede estadual de ensino

Foto: Luciano Santos l 97NEWS

Terminou na última sexta-feira (21) a paralisação dos professores da rede estadual de ensino da Bahia. Mas uma nova polêmica surgiu, entre a categoria e o governador Rui Costa. Segundo o vice-diretor da APLB/Caatinga, André Azevedo, o governo da Bahia descontou o salário dos professores por conta de duas paralisações realizadas pela categoria em 2020. Na semana passada, os professores haviam suspendido as atividades entre os dias 18 e 21. Na pauta de reivindicações, estão melhorias no setor, como o reajuste linear de 12,84%, tabela, piso salarial, reforma do Ensino Médio e Bolsa Auxílio. Em entrevista ao 97NEWS, o sindicalista André Azevedo afirmou ainda que o governo Rui Costa está tratando o caso de forma truculenta. “O nosso governador [correria] correu bastante ai, e já fez o desconto em folha de dois dias de paralisação. E nossa opinião é um desconto ilegal, visto que estamos lutando pelos nossos direitos. Mas se tratando de um 'PHD' em greve, desculpem a ironia, a gente sabia que estávamos travando uma batalha contra um inimigo [astuto], um covarde, isso nós não tínhamos dúvidas", declara o vice-diretor da APLB/Caatinga. De acordo com Azevedo, o desconto em folha sirva de termômetro para a categoria, na qual pretende enfrentar uma greve. "A gente vai ver quais são as condições do professores em aceitar esse massacre em nossa carreira, e no próximo dia 04 de março teremos a assembléia geral. Pelo visto a guerra vai começar (Sic)", comentou o sindicalista. Ele ainda declara que no sábado (29), a regional sudoeste estará reunida na cidade de Vitória da Conquista e, um dos assuntos da pauta, será a possível greve.



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