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Foto Alecsandro Ramos

Cerca de 40 pessoas compareceram à Delegacia de Furtos e Roubos de Ilhéus, no sul da Bahia, nesta sexta-feira (27), para registrar queixa contra uma empresa conhecida pelo nome de Rede Pague, que se passava por correspondente bancária, recebia pagamentos de contas de luz, água e outros títulos, mas ficava com todo o dinheiro.

 

De acordo com a delegada Rita de Cássia Ribeiro, da Delegacia de Furtos e Roubos de Ilhéus, as vítimas do golpe registraram queixa após receber comunicado das empresas de que as constas não estavam pagas. Segundo a delegada, em depoimento os funcionários da loja contaram que ao chegar nesta sexta para trabalhar, encontraram a loja completamente vazia.

 

Um homem identificado como Sullayuan Cordeiro Amorim, com idade estimada entre 25 e 27 anos, responsável pela rede, havia inaugurado o "negócio", com diversos pontos na cidade, no dia 18 de junho, pouco tempo antes do início do feriado e das festas de São João. Segundo os funcionários da loja, eles começaram a ficar desconfiados quando o dinheiro arrecadado das contas não era levado por um carro forte, e sim pelo dono, que colocava a quantia dentro de um envelope e o escondia dentro das calças. A polícia estima que durante o período de funcionamento da loja tenham sido levados cerca de R$ 500 mil a R$ 1 milhão de reais.

 

De acordo com as investigações, o homem também não teria pago pelo aluguel dos pontos colocados na cidade, além do salário de todos os funcionários. Segundo a polícia, o suspeito também não pagou a pousada onde estava hospedado na cidade. A polícia acredita que o suspeito utilize um nome falso e que ele faz parte de uma quadrilha. A polícia investiga se existe algum banco credenciado à rede, e se existem “laranjas” envolvidos. Imagens das câmeras das lojas vizinhas foram solicitadas para tentar conseguir uma imagem do suspeito.



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