ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

Brasil regula abate e processamento de animais para mercado religioso

Bahia: Homem é preso por tentar esfaquear ex e sequestrar filho da vítima

Anvisa decide nesta sexta se mantém proibição a venda de cigarros eletrônicos

STF retoma julgamento para definir se decisão judicial pode bloquear aplicativo de mensagens

Resolução autoriza detentas trans e travestir podem escolher entre presidio feminino ou masculino

Livramento de Nossa Senhora: Jovem é alvejado e morto por dois indivíduos

Brumado: PRE apreende picape com documentação adulterada

Polícia prende homem acusado de manter tio idoso em cárcere privado na Bahia

Justiça determina prisão preventiva para mulher que levou idoso morto para fazer empréstimo em banco

Plantação que renderia 1 tonelada de maconha é erradicada no interior da Bahia

Falso advogado abre banco no Oeste da Bahia e é acusado de golpe pelos clientes

Justiça autoriza estudante com questões de saúde mental a cultivar maconha medicinal na Bahia

Apreensões de armas de fogo marcam a 23ª edição da Força Total na Bahia

Baixa procura por mamografias preocupa autoridades de saúde em Brumado

Homem morre após reagir a assalto em bar na Chapada Diamantina

Governo do Estado lança editais do São João de 2024

Salário-maternidade pode ser pedido gratuitamente e sem intermediários

Brasil já perdeu 34 milhões dos 82,6 milhões de hectares da Caatinga

Polícia Civil apreende maquinário avaliado em mais de meio milhão em Vitória da Conquista

Brumado: Jogos da 1ª Copa Brahma de Futsal terão início hoje (18)


Rombo nas contas públicas chega a R$ 67 bilhões de janeiro a novembro, revela BC

Foto: Conteúdo l 97NEWS

As contas do setor público consolidado, que abrange governo federal, estados, municípios e empresas estatais, registraram de janeiro a novembro deste ano, um déficit primário de R$ 67.125 bilhões. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Banco Central. O déficit primário ocorre quando as despesas são maiores do que as receitas, sem contar os gastos com juros da dívida pública. Apesar de negativo, o resultado foi o melhor para o período desde 2015. Dessa forma, houve uma queda no déficit de 14,22% na parcial de 2018, em três anos. O resultado notado no acumulado dos últimos onze meses favorece o setor público no objetivo de atingir a meta fiscal, de um rombo de até R$ 161,3 bilhões para este ano. Quando se trata da dívida líquida do setor público, o valor passou de R$ 3.642 trilhões em outubro para R$ 3.644 trilhões em novembro. A dívida líquida leva em conta os ativos do país, como as reservas internacionais, por exemplo, que atualmente estão em torno de US$ 380 bilhões. Já no caso da dívida bruta do setor público, que não considera os ativos dos países, a dívida passou de 77% do Produto Interno Bruto (PIB), em outubro, para 77,3% do indicador. Para especialistas financeiros, uma tendência crescente da dívida pode levar à recomendação para que investidores estrangeiros retirem recursos do Brasil, principalmente se o país permanecer em um cenário de ausência de reformas.



Comentários

    Nenhum comentário, seja o primeiro a enviar.

Deixe seu comentário