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Wilton Junior

Para a juíza Ana Paula Monte Figueiredo Pena Barros, não é possível concluir que os policiais militares soubessem que Claudia estava sendo arrastada pelas ruas

RIO - A Justiça Militar do Rio concedeu nesta quinta-feira, 20, liberdade provisória aos três policiais militares que estavam na viatura que arrastou por cerca de 350 metros de asfalto a servente Claudia Silva Ferreira, na manhã deste domingo, 16. A decisão atende a parecer do Ministério Público Militar.

Em sua decisão, a juíza Ana Paula Monte Figueiredo Pena Barros afirmou que não é possível concluir que os policiais militares soubessem que Claudia estava sendo arrastada pelas ruas após a abertura da tampa do porta-malas da viatura. E que a manutenção da prisão cautelar dos policiais "afigura-se mero adiantamento da pena a ser eventualmente imposta".

 

 

A vítima havia sido baleada durante uma operação policial na manhã de domingo no Morro da Congonha, em Madureira, zona norte do Rio, e, segundo os policiais, foi colocada na Blazer da PM para ser levada ao hospital. Os três PMs foram presos em flagrante horas depois, por ordem do comando do 9.º Batalhão, que os enquadrou no crime de "inobservância de lei, regulamento ou instrução", previsto no artigo 324 do Código Penal Militar. A pena máxima prevista é de um ano de detenção.



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