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Eleições 2018: Enquetes em redes sociais não têm valor científico e não valem como pesquisa

Foto: Conteúdo l 97NEWS

A propagação de resultados de enquetes feitas em redes sociais, mesmo que realizadas com uso de ferramentas de plataformas como o Facebook, contribui para a desinformação. Essas consultas não têm rigor científico e não substituem as pesquisas eleitorais registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Um exemplo recente foi compartilhado pela página do Facebook Mais Saúde Menos Corruptos, que publicou um infográfico apontando o candidato Jair Bolsonaro (PSL) com mais de 86,57% das intenções de voto, seguido pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva (8,21%), pelo tucano Geraldo Alckmin (2,99%), pelo pedetista Ciro Gomes (1,49%) e pela candidatada da Rede, Marina Silva (0,75%). A fonte é uma página no Facebook, que saiu do ar nesta segunda (27), chamada de Instituto de Pesquisa Oficial do Face. Para chegar aos resultados apontados na publicação em questão, Montenegro utilizou uma metodologia sem qualquer base científica ou amostragem. Já os institutos de pesquisa fazem a chamada estratificação da amostra de eleitores. Ou seja, selecionam um grupo de pessoas que representa o eleitorado por sexo, faixa etária, escolaridade, renda e região em que mora. A montagem da amostra da pesquisa é feita com dados oficiais do IBGE e do TSE. Segundo o TSE, a divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa no valor de R$ 53.205,00 a R$ 106.410,00.

 



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