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Com o fim da Copa para o Brasil, política deverá ser a pauta principal

(Fotocomposição: 97NEWS)

A quem diga que a paixão faz a razão se ocultar, então, dentro dessa tendência emocional, poderia estar a explicação para algumas atitudes que seriam difíceis de serem esclarecidas. Diante de uma crise moral jamais vista na história desse país, protagonizada pela sórdida corrupção que se plasmou nos gabinetes do poder, uma onda de ceticismo começou a se formar no inconsciente coletivo dos brasileiros. Diante disso, as redes sociais acabaram se tornando um “espelho vivo” da incerta realidade, onde os cidadãos encontram solo fértil para expor a sua indignação diante de um quadro tão pessimista. Nesse contexto, a paixão pelo futebol mostrou que ainda está com seus alicerces firmes, já que, mesmo com toda uma projeção de que o clima da torcida para a Copa da Rússia seria diferente dos outros anos, com um comportamento mais frio e distante, isso acabou não se confirmando, pois, apesar de estar jogando um futebol pouco convincente, os torcedores invadiram as ruas com o verde e amarelo a cada vitória do Brasil, que acabou sucumbindo diante de uma Bélgica pragmática. Com isso o sonho do hexa foi transferido para 2020, mas, em meio a essa frustração, um comentário chamou a atenção do “reino da razão” que foi “eram 11 milionários correndo atrás de uma bola, enquanto milhões de brasileiros, pobres assalariados, continuam se amontoando nas filas dos hospitais esperando a morte chegar, como dizia o grande Raul Seixas. As malas cheias do dinheiro da corrupção levando embora os sonhos dos jovens, o que mostraria que a derrota não foi no campo da Rússia, mas pode estar nos dedos daqueles que apertarão as teclas da urna eletrônica no momento de escolher os seus representantes para os próximos 4 anos”.  Com a derrota da seleção, os olhares se voltarão para o período eleitoral, com a política ocupando o topo da pauta. Isso ficou evidente já neste domingo (08) com a “guerra de despachos” ocorrida no TRF-4, mostrando que até a “justiça está confusa”, pois foi uma alternância de “Lula solto” e “Lula preso” que beirou o surreal. Então assim como a seleção que se mostrou incapaz de “levar a taça”, essa síndrome da incapacidade de vencer não pode e nem deve se alastrar, ou seja, os eleitores devem “virar o jogo”, não se deixando levar pelos “encantos dos enganadores” que buscam comprar o voto e “calar a consciência”. Será necessária uma análise fria de toda essa situação para que as escolhas sejam as mais coerentes possíveis e que estejam sintonizadas nas mudanças que todos esperam, da construção de um Brasil mais justo, mais igualitário, onde a justiça social não aconteça apenas nas telas frias das televisões, mas sim na realidade do dia-a-dia do brasileiro. Para finalizar que a “síndrome de Neymar, que falha na hora H” não venha sobre os brasileiros mais uma vez.



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