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Malhada de Pedras: Mesmo em estado de emergência, município fez licitação para compra de R$ 100 mil em fogos de artifício

Caso seja finalizada, a aquisição de R$ 100 mil em fogos de artifício poderá ser muito questionada (Foto: Reprodução DOM)

Mesmo tendo decretado Estado de Emergência no final de março, o município de Malhada de Pedras realizou o processo licitatório para aquisição de R$ 100 mil reais em fogos de artifício, que seriam utilizados segundo o cronograma de atividades da administração. Vale ressaltar que não existe prazo específico para a utilização da mercadoria, tanto que o processo licitatório, feito em dezembro de 2017, não aponta datas específicas nesse sentido.  Segundo a oposição “a seca neste ano de 2018 está muito severa e, com isso, ações e investimentos deveriam ser destinados nesse sentido e não em comemorações, mas, infelizmente, não é isso que está ocorrendo”. O município que tem como principal fonte de renda a agricultura, vem atravessando sucessivas crises, o que vem prejudicando muito a economia local, então, diante disso, a compra de R$ 100 mil em fogos de artifício acaba sendo muito questionável, já que essa verba poderia ser utilizada em ações mais prioritárias. É importante salientar que o processo licitatório ocorreu quando o municipio não estava sob decreto de emergência e que o valor não é pago integralmente, mas as discussões ganharam mais notoriedade devido aos eventos juninos. Recentemente o mesmo episódio ocorreu no município de Lagoa Real, o que gerou uma forte onda de protestos nas redes sociais, então, isso poderá se repetir nessa questão de Malhada de Pedras, que também é um município considerado de pequeno porte, ou seja, que possui muitos desafios pela frente para se desenvolver. Configura a ata de registro do pregão oficial (clique). 



Comentários

  • Webiston Barbosa Reis

    "Protestos nas redes sociais nem sempre levam a nada. O correto seria encaminhar uma denúncia ao “Ministério Público”, órgão esse que, diga-se de passagem, tem competência suficiente para investigar, e se for o caso, punir os devidos responsáveis, bastando para isso, que seja PROVOCADO. Seria interessante também, solicitar desse “órgão” uma investigação detalhada com relação ao “preço total” da festa. Bem como, os valores cobrados por cada artista ou banda. De repente... Essas cifras podem estar ACIMA do aceitável. "

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