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Agente da SMMT diz que o tratamento é imoral e que estão sendo ‘castigados’; superintendente e SEMAF se defendem

O agente de trânsito, Osmar Botelho, não poupou críticas ao superintendendo do SMTT (Foto: Luciano Santos | 97NEWS)

A SMTT – Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes vem sendo já há um bom tempo um local de forte tensão, um “palco” de discussões filosóficas infinitas, que, sistematicamente, acaba explodindo, fazendo como que os ânimos fiquem ainda mais alterados tornando o local como uma constante zona de conflito. Desde que assumiu o cargo de superintendente, o agente Jansen Ricardo, gerou uma forte resistência, já que os próprios colegas o classificam como uma pessoa totalmente antipática. No decorrer do tempo as desavenças ficaram cada vez mais expostas e, após a definição de um novo turno de trabalho a questão chegou ao limiar do enfrentamento. O 97NEWS ouviu o agente Osmar Botelho, o qual se mostra líder do movimento de resistência. Muito convicto ele afirmou que “infelizmente estamos sendo vítimas de um castigo, de uma gestão ditatorial que vem baixando a nossa moral, tirando a nossa autoestima e criando uma forte antipatia. O superintendente tem uma postura difícil de se entender, pois ele gosta de procurar erros onde não existe”. Subindo o tom ele ainda destacou que “as coisas estão tão desconexas que esses dias mesmo foi feita uma mudança na Rua Placidia Risério e eu mesmo acabei pegando a contramão, mas, quero esclarecer que a ação estava errada, tanto que até a placa estava irregular. Então, por aí já dá para notar o quanto está sendo difícil para os agentes trabalharem”. Botelho ainda desferiu que “o superintendente quer ser chefe, mas ainda está muito longe de ser líder. Ele está sendo imoral, nos perseguindo e criando obstáculos para que possamos exercer as nossas funções da melhor forma possível” e finalizou observando a questão que é considerada crucial para que as relações ficassem tão tensas ao abordar que “após essa mudança de escala a perseguição ficou explícita, pois porque temos que ser diferentes dos outros servidores, porque temos que trabalhar num horário diferenciado que só permite uma hora de almoço. Então, diante desses fatos, no meu ponto de vista, percebe-se que essa administração não valoriza os seus funcionários”.

O superintendente Jansen Ricardo nega as acusações e garante que não existe perseguição em sua gestão (Foto: Luciano Santos | 97NEWS)

Buscando o contraditório, nós ouvimos também o superintendente da SMTT, Jansen Ricardo o qual se limitou a dizer que “de forma alguma está existindo perseguição, esse não é nosso perfil e nunca será. O que temos buscado é a evolução da qualidade do trabalho dos agentes com novas conquistas importantes como aquisição de armários, a nova sede, avanços tecnológicos e tantas outras coisas. Então esse discurso cai por terra, quem conhece a realidade do setor sabe disso”. Questionado sobre a questão da mudança de horário de trabalho, Jansen respondeu que “essa não foi uma decisão minha, foi uma mudança administrativa, então não posso responder essa pergunta”. Visando esclarecer falamos com o secretário municipal de administração, João Nolasco, que explicou que “a mudança foi feita devido ao Edital, ou seja, só estamos cumprindo as normas do processo seletivo, mas estamos buscando uma equalização e até o final do mês deveremos encontrar uma solução que resolva essa questão”.



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