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Vereadores de Coité pedem aumento e Câmara para de funcionar por conta de gastos

A Câmara Municipal de Conceição de Coité, no nordeste da Bahia, está com a corda no pescoço. Oito vereadores – Nego Jai (PP), César do Hospital (DEM), Elizane Cana Brasil (PSDB), Lindo de Neuza (Pros), Pedrinho de Sambaiba (Pros), Helder Ramos (PP), Zé Baldoíno (PSD) e o vice-presidente da Casa, Araújo (PSD) – entraram na Justiça e pediram aumento do salário que era de R$ 5,2 mil para a bagatela de R$ 8 mil. Em contato com o Bahia Notícias, o vereador e presidente da Câmara, Betão Gordiano (PT), contou o imbróglio. “São vereadores de primeiro mandato e que não conhecem as leis. Não tem como pagar esse valor. Na última gestão, tínhamos dez vereadores e orçamento de R$ 200 mil. Agora, a cidade tem 15 vereadores e orçamento de R$ 207 mil, ou seja, 5% de acréscimo no orçamento e 50% de aumento de vereadores”, explicou. Com a folha estourada, o petista teme pelo encerramento das atividades do Legislativo. “Não temos como botar a Câmara para funcionar por conta dos gastos. Para você ter ideia, em janeiro eu não posso fazer um contrato porque não temos nem contador nem advogado. É complicado”, reclamou. Para tentar reverter a situação, Gordiano também não ficou para trás e recorreu à Justiça. No entanto, caso não consiga, o edil ameaçou abandonar o cargo de presidente da Casa. “Caso a sentença seja favorável a eles, vou reduzir os salários dos funcionários efetivos, mas isso é ilegal e eles vão entrar na Justiça e vão ganhar. Aí, como eu não posso pagar a multa, eu vou renunciar o cargo”, ameaçou. Com a possível renúncia de Betão, o pepino cai nos braços de Araújo (PSD), que foi um dos solicitantes do aumento. Apesar de demonstrar preocupação, Gordiano disse estar confiante, mas a Câmara só voltará a funcionar depois da decisão do Judiciário, que ainda não tem previsão de saída.

 



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