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Deputados não terão férias nem salário extra, avisa presidente da AL-BA

Foto: Divulgação

Se o dia seguinte ao Natal foi “gordo” para os deputados, o mesmo não se pode dizer do que aguarda os legisladores logo no começo de 2014, período tradicionalmente de férias. Isso porque a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) não terá recesso na virada do ano, segundo o próprio presidente da Casa, Marcelo Nilo (PDT). Em entrevista ao Bahia Notícias, o pedetista avaliou que as votações travadas na Casa, o Orçamento de 2014 e a PEC que autoriza o Estado a antecipar royalties do petróleo, vão resultar no cancelamento do recesso. “Não vai ter, conheço esta Casa”, sentenciou Nilo. Legalmente, o presidente da AL-BA, o governador do Estado ou a maioria dos deputados – na Assembleia baiana, 32 – poderiam pedir o recesso e a convocação extraordinária. Caso isso aconteça, cada parlamentar receberia um salário extra de aproximadamente R$ 20 mil, o que totalizando um custo de cerca de R$ 1,2 milhão. O líder do governo, Zé Neto (PT), afirmou ao BN que não vê “clima ou necessidade” da convocação com ônus, que para ele não irá acontecer. “Não cabe”, resumiu. Já Marcelo Nilo foi além e avisou aos colegas que não vai pedir a convocação extra.

Sobre a possibilidade de a maioria dos deputados requisitar o procedimento para receber o salário a mais, o presidente da AL-BA foi duro: “Não pago”. Com isso, os parlamentares devem seguir até o final de janeiro em batalha pela aprovação do orçamento do governo e emendar com o ano legislativo de 2014, possibilidade que não animou os servidores da Casa. Um deles abordou a reportagem do BN na saída do prédio e perguntou o que Nilo respondeu sobre as férias. Ao saber que não terá recesso, o funcionário reclamou [A resposta do servidor não pode ser publicada]. No entanto, os deputados não devem protestar, já que 2014 será um ano mais “tranquilo”. Em fevereiro tem folha de carnaval, junho e julho pit stop por causa da Copa e outubro chegará com o tradicional “recesso branco”, quando os parlamentares saem em campanha pelo interior do estado e quase não comparecem à Assembleia.



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