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Fina ironia: Maior processador de carne do mundo; Grupo JBS abate Temer e Aécio

Foto: Reprodução l Charge do Borega

O Grupo JBS, considerado um dos maiores produtores e processadores de carne do mundo, cometeu uma fina ironia com o Brasil nos últimos dois dias: abateu, com chances praticamente nulas de sobrevida, os caciques Michel Temer, do PMDB, e Aécio Neves, do PSDB. O impacto das gravações de Joesley Batista foi tão grande que Temer, ainda presidente da República, se viu obrigado a fazer um pronunciamento público de que não renunciaria ao posto. É uma espécie de mentira para si. A divulgação do áudio da conversa entre Joesley e Temer, no Palácio do Jaburu, confirma o que o presidente insiste em negar. Se Temer não deu aval para a mesada para o cala a boca de Eduardo Cunha, foi cúmplice do dono do Grupo JBS nas relações pouco ortodoxas com o poder. O presidente já perdeu ministros e partidos. E reza para não perder a cabeça. Já que o peemedebista ainda acredita sobreviver, não se pode falar o mesmo do senador afastado Aécio Neves. De 2014 para 2017, o tucano deixou de ser quase presidente da República para ser um quase preso. O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido para que Aécio fosse trancafiado. O mesmo não aconteceu com a irmã dele, Andrea Neves. Amanhecerá com o sol quadrado. Um interlocutor do ex-candidato ao Palácio do Planalto, flagrado recebendo recursos não lícitos do Grupo JBS, foi a isca perfeita para atrair Aécio para o abate. Caiu no grampo de Joesley tanto quanto Temer. E sepultou de vez as chances do grão-tucano seguir os passos do avô, Tancredo Neves. Os irmãos Batista agora, além de responsáveis por processar produtos de origem animal, são responsáveis por abater humanos. Ainda que politicamente.



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