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BUSCA PELA CATEGORIA "Curiosidades"

Polícia invade velório para destravar celular com digitais do defunto

Foto: Reprodução

Enquanto velava o corpo do seu marido, Victoria Armstrong, de 28 anos, viu o velório de seu noivo Linus Phillip, de 30 anos, ser invadido por policiais que precisavam desbloquear seu celular usando suas digitais. O caso aconteceu em Flórida, Estados Unidos. Linus havia sido morto pela própria polícia em um posto de gasolina. Segundo a Polícia local, ele não atendeu a solicitação dos agentes de encostar o carro para que fosse verificado se havia maconha no interior do veículo. Na tentativa de fugir, Linus acabou batendo o veículo. O celular do defunto precisava ser desbloqueado para esclarecer as circunstâncias da sua morte, em uma investigação sobre tráfico de drogas. O tenente Randall Chaney afirmou que foi uma tentativa frustrada de acessar dados no telefone para ajudar na investigação sobre a morte de Phillip e um inquérito separado sobre drogas que o envolveu. O tenente afirmou ainda que os detetives não  precisariam de um mandado porque não havia expectativa de privacidade após a morte.



Tatuagem ajuda fortalecer a proteção do corpo

(Foto: Reprodução)

Para quem pensa que fazer uma tatuagem pode trazer riscos para a saúde, está muito enganado. São vários os benefícios que uma tattoo pode proporcionar. O Tattoo You, estúdio referência na América Latina, listou alguns motivos para quebrar esse tabu. Um estudo realizado na Universidade do Alabama, nos EUA, comprovou que o corpo reage melhor a cada novo desenho realizado na pele. Com a melhora das respostas imunológicas, o organismo fica menos vulnerável a novas infecções, evitando o surgimento de novas doenças. Mas essa regra vale apenas para quem já tem mais de uma tatuagem. A pesquisa também analisou anticorpos chamados “imunoglobulina A” e “cortisol”, que são hormônios relacionados ao estresse. A partir dessa analise foi notado que os níveis de imunoglobulina caíram a cada nova tatuagem, fortalecendo a proteção do corpo. E ao contrário do que muitos pensam, a tatuagem pode aumentar as chances de ser contratado em uma empresa. 

Um estudo apresentado pela British Sociological Association, avaliou pessoas com habilidades administrativas com e sem tatuagem para um recrutamento. No final do processo seletivo os diretores deram preferência aos funcionários tatuados, pois eles podem atrair clientes mais jovens, dessa forma deixando os negócios mais relevantes entre um público difícil de ser alcançado. Outra vantagem é que a adrenalina que a dor da tatuagem causa pode deixar o corpo mais relaxado após o fim da tattoo. Além disso a autoestima também aumenta, as pessoas se sentem mais bonitas com seus desenhos espalhados pelo corpo. Pesquisas também mostram que homens e mulheres com tatuagens são considerados mais atraentes. Um resulto do estudo realizado pelo Universidade deJagiellonian, na Cracóvia (Polônia) apontou que os tatuados foram classificados como os mais saudáveis, masculinos e dominantes. Outro mito em relação a tatuagem está associado ao câncer de pele. O médico americano, Ariel Ostad, afirma que muitas pessoas o questionam sobre a relação entre tatuagem e câncer de pele. Segundo ele, não existem evidências de que tatuagens podem causar câncer de pele. Além de que, pessoas que tem tatuagens tomam cuidado redobrado na exposição solar, estão sempre usando protetor e hidratante, diminuindo os riscos com a pele.   Mais uma vantagem é que elas são verdadeiras artes pelo corpo e ainda podem cobriralguma marca ou cicatriz que queira esconder. Mas é importante  procurar um bom estúdio e um profissional de confiança para realizar o processo. 

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Morre, aos 81 anos, Waldyr Sant'anna, primeiro dublador de Homer Simpson

Foto: Reprodução

O ator e dublador Waldyr Sant'anna, lembrado por ter dado voz à versão brasileira de Homer Simpson durante as primeiras temporadas de Os Simpsons, morreu no sábado (21), aos 81 anos. Ele também dublou o personagem de Eddie Murphy em Um Príncipe em Nova York, também atuou em diversas novelas e produções da TV aberta, como Roque Santeiro, da Globo, em 1985. O colega de dublagem, Guilherme Briggs, publicou uma homenagem em seu Instagram. "Ele sempre era calmo, tranquilo e bem humorado, o que fazia toda a diferença. [...] Inteligente, espirituoso, criativo, divertido e dono de um delicioso humor, Sant'Anna era muito querido por todos nós na dublagem", escreveu.



Controlar como as crianças usam a tecnologia: prevenção ou invasão de privacidade?

(Foto: Reprodução)

Existem muitas maneiras de saber o que uma criança está fazendo online: os aplicativos de geolocalização estão disponíveis como uma ferramenta para cuidar dos pequenos enquanto navegam na internet. Há também aplicativos que regulam o conteúdo que pode ser acessado, outros com acesso ao microfone para ouvir o som de onde estão ou até mesmo gravar tudo o que acontece na tela do aparelho, por meio de captura em vídeo. Embora essas ferramentas pareçam ser a grande solução para os problemas que todos os pais de um nativo digital podem ter, nem todos os aplicativos de controle parental funcionam da mesma maneira, nem têm as mesmas características. Portanto, a ESET América Latina recomenda analisá-los e utilizá-los de acordo com as necessidades de cada família.

Muitos controles que, a princípio, parecem ser úteis para os pais, acabam sendo invasivos, o que causa uma reação negativa. A criança, em vez de se sentir protegida e feliz, sente-se invadida e procura fugir desses controles. "A ESET acredita que a chave não está no controle que é implementado, mas no diálogo e no acompanhamento das crianças no mundo digital, assim como faríamos no mundo físico. Trata-se de ensiná-los, por meio do diálogo e com o apoio de ferramentas digitais, quais são os perigos e riscos na internet, quais são suas responsabilidades, o que deve e não deve ser feito e quais são as formas de se proteger ", afirma Cecilia Pastorino, especialista em segurança de TI da ESET América Latina. As aplicações de controle parental são muito úteis quando as crianças são mais novas, quando começam a utilizar o computador ou têm o primeiro celular. No entanto, ao entrar no início da adolescência, essas ferramentas são cada vez mais difíceis de manter ou implementar. Portanto, a chave é liberar os controles e transferir as responsabilidades lentamente, à medida que crescem e entendem como se comportar online. O objetivo deve ser que a criança entre na adolescência totalmente capacitada e entenda os riscos que existem na internet e como se proteger e, acima de tudo, com a confiança e tranquilidade de poder falar com seus pais se algo os preocupa ou os incomoda. Para conseguir isso, o diálogo e o acompanhamento devem começar bem antes dessa idade, no momento em que a criança começa a frequentar o ambiente digital. A chave para tornar o controle parental uma ferramenta útil para pais e filhos é ela ser uma forma de cuidado e não um controle imposto. Uma vez escolhido o aplicativo que atende às necessidades da família, é melhor instalá-lo e configurá-lo junto com a criança. Antes, você deve estabelecer quais são as regras básicas para o ambiente online e quais são as responsabilidades da criança, explicar que a aplicação do controle dos pais é uma forma de cuidado no mundo digital e que eles o instalarão juntos. Por fim, esses relatórios também são muito úteis para saber quais são os aplicativos que a maioria das crianças usa ou que mais gostam. Conhecer seus interesses é um bom ponto de partida para começar a falar sobre o cuidado digital. É importante entender que talvez as crianças conheçam melhor como um aplicativo funciona ou tenham mais habilidades ao usar o dispositivo móvel, mas são os adultos que mais sabem sobre os riscos e perigos que podem estar à espera deles.

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Internet Wi-Fi vs Li-Fi: conheça diferenças e semelhanças entre conexões

Li-Fi consiste no uso de lâmpadas de LED que podem iluminar ambientes e transmitir dados (Foto: Divulgação/Velmenni)

Li-Fi é uma tecnologia de transmissão de Internet por meio da luz, que, embora tenha diferenças, pode ser confundida com o popular Wi-Fi. A novidade deve promover avanços significativos em termos de velocidade de rede e segurança de navegação. Depois dos primeiros testes, que apontam conexão até 100 vezes mais rápida do que o Wi-Fi, novos produtos começam a despontar no mercado, como a lâmpada da Philips que transmite dados por iluminação. Vale lembrar, porém, que o avanço da tecnologia não deve significar a morte do Wi-Fi – a conhecida conexão sem fio ainda oferece vantagens importantes. Por isso, o TechTudo traz um comparativo entre as duas formas de transmissão de dados. Conheça as semelhanças e diferenças do Li-Fi e do Wi-Fi. As duas tecnologias são métodos de transmissão de dados por redes sem fio. A grande diferença está no fato de que o Wi-Fi opera em frequências de rádio, ou seja, transmite informações de forma análoga ao que rádios e TVs fazem há décadas.O Li-Fi também é um meio de comunicação por rede sem fio, mas sem o uso de ondas de rádio. Essa tecnologia usa luz visível (além de ultravioleta e infravermelho) para enviar e receber informações em um mesmo ambiente. Enquanto o Wi-Fi troca dados por meio de dispositivos e roteadores em um mesmo ambiente de rede, o Li-Fi estipula o uso de LEDs capazes não apenas de iluminar um espaço físico, mas também de transmitir informações piscando. As grandes vantagens do Li-Fi estão relacionadas com a possibilidade de operar com taxas de transferências bem mais altas. Outro ponto positivo é a robustez do sinal de comunicação que não sofre interferência, ao contrário do Wi-Fi que pode ser perturbado em ambientes de altos níveis de radiação eletromagnética.



Projeto de Lei sobre proteção de dados proposto pelo Senado pode frear inovação

(Foto: Reprodução)

Na terça-feira, 17 de abril, o Senado Federal receberá em plenário representantes da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) para debater os impactos do Projeto de Lei 330, de 2013, que pretende definir novos parâmetros para a proteção e uso de dados dos consumidores brasileiros por empresas privadas.  O convite, feito pelo Presidente da Casa, o Senador Eunício de Oliveira, visa enriquecer o debate batizado de “Proteção, tratamento e uso de dados pessoais”. Com isso, os congressistas vão ceder  espaço para que o diretor jurídico da entidade, Márcio Cots, possa defender os pontos de preocupação do setor de IoT em relação a possível burocratização excessiva que a medida pode impor para os desenvolvedores de tecnologias e serviços. Para Cots, a medida pode vir a ser um obstáculo para a capacidade de inovação do país e, consequentemente, para a popularização do uso de dispositivos de internet das coisas no Brasil. “Um dos dispositivos do projeto prevê que seja solicitado a autorização do usuário toda a vez que uma empresa utilize dados de um banco de clientes, mesmo que ele já tenha liberado esse acesso em primeiro momento, criando uma redundância que impacta diretamente na agilidade do desenvolvimento de projetos e novos produtos”, explica. Desde o começo de 2018, a ABINC, alinhada com a aplicação do Plano Nacional de IoT, tem intensificado os esforços para acelerar o processo de popularização do uso de tecnologia de internet das coisas no país. Com ajuda da iniciativa pública e privada, a entidade busca promover um ambiente propício para o desenvolvimento de serviços e devices nacionais, além de investir na educação sobre o tema entre o empresariado e os usuários finais. 



Smart Cities: cidades cada vez mais inteligentes

Seul, capital da Coréia do Sul (Foto: Divulgação)

Nas cidades inteligentes, o cidadão e os serviços essenciais estão conectados, utilizam energia limpa, reaproveitam a água, tratam o lixo, compartilham produtos, serviços e espaços, se deslocam com facilidade e usufruem de serviços públicos de qualidade. Além disso, a cidade inteligente cria laços culturais que une seus habitantes, propicia desenvolvimento econômico e melhoria da qualidade de vida. Em busca do status de Smart City, cidades de todas as regiões do planeta irão investir entre US$ 930 bilhões e US$ 1,7 trilhões ao ano até 2025. Porém, mais do que investimentos, a cidade para ser inteligente, necessita de iniciativas inteligentes do poder executivo e legislativo. A iniciativa privada tem se reunido em fóruns mundiais, como o SmartCity Business America, para apontar soluções e oportunidades de negócios no mercado das Smart Cities. Entre as adaptações, que seguem o desejo da população, estão a adoção de conceitos e tecnologias sustentáveis; inclusão urbana, ao contrário do isolamento das periferias; educação agregadora para evitar a radicalização; foco total na educação presencial e inclusiva até os 18 anos; e planejamento urbano que contemple os espaços para ensino e educação, que hoje não é apenas uma questão acadêmica. 

Com essas novas características, as cidades inteligentes terão um aumento da oferta de emprego nos setores públicos, de hospitalidade e, principalmente, da economia criativa, área que tem crescido exponencialmente, tendo como processo principal o ato criativo e resultando, entre outros, na transformação da cultura local em riqueza econômica. Essa evolução social e cultural promete gerar novo desejos, fazendo com que a cidade seja utilizada cada vez mais por prazer e promovendo ideais como inclusão, aproximação, conectividade, relacionamento e compartilhamento. O conceito aborda, também, a verticalização das cidades, com práticas sustentáveis e encurtando distâncias com soluções inteligentes de transporte, com o carro deixando de ser sonho de consumo; e uma transformação legislativa, que deverá possibilitar e encurtar caminhos para o desejo da maioria. As novas tecnologias vão permitir, ainda, que as pessoas possam trabalhar em casa, além de não precisarem se deslocar para adquirir o básico ou resolverem problemas burocráticos. Não tem mais lógica as pessoas se dividirem diariamente entre dois ambientes (residencial e comercial). Assim como não existe lógica no horário comercial padrão. Por qual motivo a maioria das pessoas é obrigada a se deslocar nos mesmos horários? Veremos, em breve, o fim dos prédios comerciais como conhecemos. Já os prédios residenciais ganharão novos conceitos e funcionalidades. Fica claro que os próximos anos serão de transformações intensas nos grandes centros urbanos. O conceito das Smart Cities tem ganhado força em todos os continentes e, em breve, seus benefícios estarão presentes em nossas vidas. Em um ambiente cada vez mais degradado e com dicotomias religiosas e políticas, as cidades inteligentes, apostando na inclusão, em soluções compartilhadas e em serviços públicos eficazes, podem representar a oportunidade de viver numa sociedade ideal.

*Carlos Rodolfo Sandrini é arquiteto, urbanista e presidente do Centro Europeu (www.centroeuropeu.com.br).

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Gigantes da internet sabem por onde você anda, que lugares frequenta e com quem fala; entenda

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, durante visita a parlamentares na véspera de audiências no Senado e na Câmara dos EUA. (Foto: Leah Millis/Reuters)

Facebook pode até ser a bola da vez, devido ao vazamento dos dados de 87 milhões de seus usuários, mas não é a única empresa que coleta, processa e usa em plataformas conectadas as informações de bilhões de pessoas em todo o mundo. Ele está acompanhado de outras gigantes de tecnologia como Apple, Google, Microsoft e Twitter, que não sabem só por onde você anda, que lugares frequenta ou com quem fala. Conhecem sua opinião sobre assuntos íntimos, da política à opção sexual. E ainda trabalham para refinar mais suas lupas tecnológicas, para conseguir, por exemplo, definir a classe social de alguém usando detalhes como qualidade do celular usado. Fabio Malini, professor e pesquisador do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cultura da Universidade Federal do Espírito Santo (LABIC/UFES), concorda com a ideia. Acrescenta, porém, que essas companhias não deixam de seguir seus usuários pelo mundo virtual quando seus aplicativo são fechados ou o celular é colocado no bolso.

Os especialistas consultados pelo G1 classificaram as informações usadas por essas empresas em três categorias:

  • Cedidas pelo usuário;
  • Coletadas a partir do que o usuário faz em serviços conectados;
  • Inferidas a partir das informações disponíveis.

O que você diz a seu respeito?

Ao criar uma conta em algumas das plataformas de grandes empresas, seja no Facebook ou no Twitter, qualquer pessoa cede informações corriqueiras sobre si, como nome, endereço de e-mail, endereço residencial, número de telefone. Em alguns casos, cedem também o número do cartão de crédito.

“Quanto a isso há um certo nível de transparência”, diz Doneda. Só que a coleta de dados não para por aí. Compreende ainda as informações tiradas dos aparelhos usados para navegar nesses serviços.

O que seu celular diz sobre você?

Todas essas empresas conseguem identificar onde uma pessoa está, usando sensores dos aparelhos, como o GPS, ou combinando uma série de recursos, como conexão via Bluetooth, o endereço IP do dispositivo e até conexões a redes de Wi-Fi ou a torres de celular. Sabem ainda o modelo de smartphone, computador ou TV usados, se os sistemas operacionais já foram atualizados e até a qualidade da rede móvel.

O objetivo aqui, dizem as companhias, é permitir que algumas funções operem. “Poderemos utilizar e armazenar informações sobre a sua localização para fornecer funcionalidades dos nossos serviços, tais como permitir a você tuitar com a sua localização”, exemplifica o Twitter.

Aquelas que possuem plataformas mais abrangentes, como sistemas operacionais, exercem essa coleta de forma mais ampla. O Google, dono de Android (celulares e tablets) e ChromebookOS (computadores), sabe para quem você liga, a que horas foi e quanto durou a chamada. O mesmo vale para os envios de SMS. O Facebook também guardas essas informações, desde que chamadas e SMS tenham partido de seus aplicativos.

A Apple, dona do iOS (celulares e tablets), WatchOS (relógio) e MacOS (computadores), não deixa claro se faz isso, mas diz que se houver “consentimento explícito” pode “coletar dados sobre como você usa seu dispositivo e os aplicativos”. As duas, assim como a Microsoft, dona do Windows e do Office, sabem quais compromissos foram agendados pelas pessoas. 

O Facebook coleta “curtidas” e “reações” dadas a publicações, assim como as páginas que os usuários escolhem seguir. O Google reúne, por exemplo, as pesquisas feitas na web, os endereços e trajetos buscados no Maps, informações sobre e-mails enviados e recebidos pelo Gmail, vídeos vistos e pesquisados no YouTube e até informações sobre as fotos guardadas em sua nuvem.

A Apple reúne todas as interações com o iCloud, iTunes Store, App Store, Mac App Store, App Store para Apple TV e iBooks Stores. Todas dispõem de cookies, códigos presentes em navegadores para registrar sites visitados na web.

Para dar mais nuance à visão que possuem de seus usuários, essas empresas costumam ainda fazer acordos com outras companhias que mantêm informações das quais não dispõem. Malini lembra que, até o fim de março, por exemplo, o Facebook mantinha uma parceria com a Serasa Experian, que também ocorria na Austrália, EUA e Reino Unido. A Serasa mantém, por exemplo, um banco de dados de pessoas que estão com o nome sujo e outras informações financeiras.

“Alguns interesses, a própria plataforma consegue aferir. Para outros, a empresa vai ter que se associar a grandes bases de dados, como o Serasa”, diz o professor. O objetivo era segmentar as pessoas por faixas de renda, a fim de melhorar o envio de anúncios.

Sem liberdade

Enquanto uma pessoa normal teria dificuldade para concatenar tantas informações esparsas, as empresas não só já possuem seus dossiês sobre seus usuários como criam novas formas de tirar mais dos dados que já possuem.

O Facebook, por exemplo, pediu o registro da patente de um algoritmo que posiciona alguém em determinada classe social com base em informações como modelo do celular, uso de internet e histórico de viagens.

Apple, Facebook, Google, Microsoft e Twitter usam não só os dados que os usuários fornecem, mas todos os hábitos de consumo dos usuários para enviar conteúdo. Algumas delas tentam ir além e fazer essas sugestões com base no estado emocional das pessoas. Para os especialistas ouvidos pelo G1, isso pode limitar a liberdade de escolha.

“A manipulação dos dados pessoais equivale à manipulação da própria pessoa, porque esses dados não são algo que podem ser separados dela, são uma projeção”, diz Doneda.

“Uma manipulação dos dados pessoais pode restringir a nossa liberdade a tal ponto de muitas das nossas opções e nossos direitos acabem sendo prejudicados.”

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Suposto viajante do tempo é identificado em foto de 1917

Foto: Reprodução/YouTube/Jamie D. Grant

Um suposto viajante do tempo pode ser identificado na foto acima, clicada em 1917. Achou? Aqui vai uma pista: a imagem é conhecida entre os internautas como o retrato do "surfista". O registro faz parte do livro The Cape Scoth History, encontrado pela esposa do YouTuber que postou a curiosidade na rede de vídeos. A publicação estava sendo vendido em um sebo no Canadá. A foto clicada a mais de 100 anos em San Josef Bay, no Canadá, mostra diversos homens, mulheres e crianças sentados em uma colina durante um piquenique, o tal "surfista"! Verdade ou não, esse cara parece totalmente deslocado do resto das pessoas. Ele veste camiseta e tem um corte de cabelo pouco comum para os padrões da época.

 



Estação espacial chinesa entra na atmosfera terrestre e cai no Pacífico Sul

Foto: Engenharia Espacial Chinesa

A estação espacial chinesa Tiangong-1  retornou à atmosfera terrestre neste domingo (1) e se desintegrou sobre o Pacífico Sul, informou agência espacial chinesa. De acordo com a Agência de Engenharia Espacial Tripulada da China (CMSEO), a nave entrou na atmosfera "destruída" pela região entre o centro e o sul do Oceano Pacífico. Ainda não há informações se fragmentos chegaram ao solo. A agência chegou a falar a entrada na atmosfera teria sido próxima à costa de São Paulo e Rio de Janeiro, mas a informação foi atualizada. Desocupada desde 2013, os chineses perderam o contato com a Tiangong-1 em 2016 e não se sabia o local certo de onde a aeronave iria cair. A Tiangong-1 faz parte do ambicioso programa espacial da China e era o protótipo para uma estação tripulada, que tem previsão para ser lançada em 2022. A entrada na atmosfera terrestre ocorreu por volta das 22h15 da noite de domingo no horário de Brasília - 8h15 de segunda-feira (2), na China.

Chineses perderam contato com a estação em 2016; fotos mostram Tiangong 1 em queda na semana passada (Foto: FRAUNHOFER FHR)


Gretchen se estressa com manchete da Veja Rio e chama repórter de 'machista' e 'verdadeiro Judas'

(Foto: Reprodução)

A cantora Maria Gretchen usou seu perfil na rede social Instagram para fazer um desabafo neste sábado (31). A ira da artista se voltou contra uma jornalista da revista Veja Rio, que trouxe na edição deste final de semana uma reportagem especial sobre a retomada da carreira da cantora com a parceria da estrela americana Kate Perry. A matéria é o carro-chefe da capa, que traz a manchete: "O bumbum caiu, mas o cachê subiu". O texto de apoio na capa complementa a manchete: "Após anos no ostracismo, Gretchen participa de show com a superstar Katy Perry, embolsa R$ 100 mil por campanha publicitária e será protagonista de uma série de TV filmada na sua casa em Mônaco". No texto de desabafo, Gretchen se voltou contra a jornalista que fez a reportagem, Daniela Pessoa. "Que pena, Daniela Pessoa, que ainda existem pessoas como você. Em pleno sábado de aleluia, vc é o verdadeiro Judas, você é a maior representante de Judas que eu tive o desprazer de receber dentro da minha casa. Eu até então julgava a revista Veja como um veículo de nível e de respeito. O Multishow pagou todas as suas despesas para ir a Mônaco. Passagem, estadia, alimentação e transporte. Tudo a sua disposição. Mais ainda. Entrou na minha casa, conviveu no seio da minha família", disse. "Que desprezível em pleno 2018, num momento de empoderamento feminino, uma mulher fazer isso com outra em troca de dinheiro ou meros 5 minutos de fama. Vc foi machista!", disparou a cantora. "Nenhum artista de respeito vai querer dar entrevista para você mais. Você foi pobre de espírito. Você não tem luz", bradou.



Por que 1º de abril é o dia da mentira?

(Imagem Ilustrativa)

A brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos 9º (1560-1574). Desde o começo do século 16, o ano-novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de abril. Em 1562, porém, o papa Gregório 13 (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo o mundo cristão – o chamado calendário gregoriano – em que o ano-novo caía em 1º de janeiro. O rei francês só seguiu o decreto papal dois anos depois, em 1564, e, mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, ou a ignoraram ou a esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data. Alguns gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores adeptos do calendário anterior – apelidados de “bobos de abril” – presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa firmou-se em todo o país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a Inglaterra e daí para o mundo.



Magnésio: para que serve?

(Fotos: Reprodução)

O magnésio (Mg) é o quarto cátion (íon com carga positiva) mais presente em organismos vivos; no ser humano, ele só perde para cálcio, potássio e sódio. Na agricultura, a importância do magnésio está em sua forma, é um importante macronutriente secundário adsorvido pelos coloides no solo. O mineral é abundante em alguns alimentos, está presente na água - em diferentes concentrações dependendo da fonte -, existe na forma de suplementos e também em alguns medicamentos como antiácidos e laxantes. Ele participa de mais de 350 reações bioquímicas fundamentais, incluindo a síntese de proteínas, função muscular e nervosa, controle de glicose no sangue, e regulação da pressão arterial. O magnésio é necessário para a produção de energia, desenvolvimento estrutural do osso, etc. Além disso, o magnésio está relacionado ao transporte de íons de cálcio e potássio através de membranas celulares. Esse processo é essencial para a condução de impulsos nervosos, controle do ritmo cardíaco e contração muscular. O mineral pode ser encontrado em alimentos ricos em magnésio como espinafre, legumes, nozes e grãos como feijão. Sementes e cereais integrais também são ótimas fontes de magnésio. Nozes e sementes secas são mais nutritivas em magnésio do que as torradas. O magnésio está no centro da estrutura molecular da clorofila presente nos alimentos de cor verde. Grãos refinados têm substancialmente menor teor de magnésio. Grande parte do Mg é perdido com a remoção do gérmen e das camadas externas dos grãos, por isso prefira os integrais. Leite e iogurte também contêm magnésio e alguns cereais matinais são fortificados com magnésio. Abacates e chocolate amargo também contêm magnésio. Sucos vegetais são uma boa opção para enriquecer sua dieta com o mineral. Na agricultura industrial, o solo tem sido constantemente empobrecido com o uso de adubos químicos. Herbicidas como o glifosato também atuam como agentes quelantes, efetivamente bloqueando a absorção e utilização de minerais. Por isso, se você suspeita que está com níveis de magnésio baixos, a melhor maneira de garantir a ingestão de magnésio é por meio de alimentos orgânicos biologicamente cultivados. A maior parte do magnésio se localiza dentro de nossas células ou nos ossos, por isso é difícil de medir precisamente os níveis do mineral em nosso corpo. O método mais utilizado é a medição da concentração de magnésio no sangue. Contudo, em humanos, apenas 1% do magnésio está no sangue.

s doses recomendadas variam de acordo com idade e sexo. Um homem adulto deve ingerir em média 400 mg por dia; e mulheres, 310 mg. Mulheres grávidas e em período de lactação devem aumentar a dose para 310 mg e 360 mg respectivamente. Idosos também necessitam ingerir magnésio em maior quantidade - a recomendação é de cerca de 420 mg para homens e 320 para mulheres. Uma das fontes de magnésio é a água que consumimos. Segundo estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cerca de 70% das fontes brasileiras apresenta baixos teores de magnésio. Os teores são semelhantes ao da água da torneira tratada, que está abaixo de 10 mg/l.

Para que serve o magnésio?

Como dito anteriormente o magnésio participa de centenas de reações no nosso organismo, uma dieta pobre em magnésio ou perdas excessivas do íon podem levar à deficiência de magnésio ou hipomagnesemia. Baixa ingestão de magnésio induz mudanças em vias bioquímicas que podem aumentar o risco de doenças ao longo do tempo. Condições como o alcoolismo crônico, uso de certos medicamentos e atividades físicas intensas sem a reposição de minerais podem causar perdas excessivas do íon. Atletas que apresentam deficiência em magnésio podem apresentar complicações como convulsões. Pacientes com diabetes tipo 2 podem apresentar deficiência em magnésio devido à excreção urinária intensa e aumentar a resistência periférica à insulina em consequência da hipomagnesemia. Pessoas com doenças gastrointestinais, como doença de Crohn e doença celíaca, também podem acabar com a deficiência ao longo do tempo. Idosos também estão mais propensos ao risco de depleção de magnésio. Os primeiros sintomas da deficiência em magnésio são: náuseas, vômitos, fadiga e fraqueza. Com a piora do quadro, o paciente pode apresentar dormência, formigamento, contrações musculares e câimbras, convulsões, depressão, osteoporose e perturbações do ritmo cardíaco.

Doenças relacionadas com a hipomagnesemia

A hipertensão é um fator de risco para doença cardíaca e acidente vascular cerebral. Os estudos até agora, no entanto, descobriram que a suplementação de magnésio reduz a pressão arterial. Foi comprovado que uma dieta contendo alta ingestão de magnésio por meio de frutas e vegetais e produtos lácteos com baixo teor de gordura pode reduzir pressão arterial sistólica e diastólica em uma média de 5,5 milímetros de mercúrio (mmHg) e 3,0 mmHg, respectivamente. Outro estudo também mostrou que maior ingestão de magnésio pode significar um menor risco de doença isquêmica do coração. Além disso, pesquisas apontam que uma dieta com alimentos ricos em magnésio também reduz em cerca de 8% o risco de um acidente vascular cerebral. Quantidades elevadas de magnésio no corpo estão associadas com um risco significativamente menor de diabetes, possivelmente devido à importância do magnésio no metabolismo da glicose. Além disso, a hipomagnesemia pode piorar a resistência à insulina. Um estudo recente descobriu que um aumento de 100 mg na ingestão diária de magnésio diminui o risco de diabetes em 15%. A importância do magnésio também é relevante na formação do osso e influencia as atividades dos osteoblastos (célula formadora dos ossos) e osteoclastos (célula envolvida na reabsorção e remodelagem do tecido ósseo). Estudos encontraram associações positivas entre a ingestão de magnésio e densidade mineral óssea em homens e mulheres. Outra pesquisa descobriu que mulheres com osteoporose e osteopenia têm níveis de magnésio mais baixos do que as mulheres sem essas condições. A deficiência de magnésio está relacionada a fatores que promovem dores de cabeça a vasoconstrição. Pessoas que sofrem de enxaqueca têm níveis mais baixos do mineral. Doenças neuropsiquiátricas como depressão, estresse e ansiedade também estão relacionadas com a hipomagnesemia. Para reparar essa condição, além de uma dieta direcionada, existem injeções, suplementos em comprimido e soluções. Suplementos de magnésio estão disponíveis numa variedade de formas, incluindo o sulfato de magnésio, hidróxido de magnésio, e cloreto de magnésio. A absorção de magnésio varia conforme o tipo de suplementação. O magnésio no mercado é ligado a outra substância; assim, dependendo da substância utilizada, o suplemento oferece diferente absorção e biodisponibilidade do Mg. Formas de magnésio que se dissolvem bem em líquido são absorvidas no intestino. Entre elas o óxido de magnésio e o sulfato de magnésio (leite de magnésia), que têm efeito laxativo. O carbonato de magnésio, é um dos suplementos que possui propriedades antiácidas e contém 45% de magnésio. O suplemento mais efetivo é o L-Treonato magnésio que foi desenvolvido recentemente e oferece maior absorção conseguindo penetrar a membrana mitocondrial. Conheça uma receita caseira indicada por médicos como o Dr. Arnoldo Velloso da Costa, conhecido como Dr. Magnésio, para suplementar o magnésio em sua dieta no vídeo. Se você possui insuficiência renal, não deve tomar essa receita. Lembrando da importância para sua segurança, que você consulte seu médico sobre a ingestão do suplemento; então ele determinará se você pode ou não consumir e em qual dosagem.

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A terapia com picadas de abelha que matou uma mulher na Espanha

(Foto: Reprodução)

Uma mulher espanhola de 55 anos morreu depois de ser tratada com uma terapia que usa picadas de abelha – tratamento alternativo divulgado pela atriz americana Gwyneth Paltrow. A mulher, cujo nome não foi divulgado, vinha recebendo acupuntura feita com abelhas vivas há dois anos quando desenvolveu uma forte reação. Ela morreu algumas semanas depois, devido à falência múltipla de órgãos. Pesquisadores que estudaram o caso dizem que a terapia com abelhas "não é segura nem aconselhável". Esta é aparentemente a primeira morte causada pelo tratamento de alguém que costumava ser tolerante a picadas de abelha. O caso da mulher foi descrito na revista científica "Jornal de Alergologia e Imunologia Clínica Investigativa", em um artigo escrito pelos médicos da divisão de alergia do Hospital Universitário de Madri. A paciente vinha recebendo o tratamento cerca de uma vez por mês havia dois anos em uma clínica particular – o objetivo era relaxar os músculos e diminuir o stress. Em uma sessão, ela começou a sentir falta de ar e desmaiou logo depois de ser picada por uma abelha.Ela recebeu medicação, mas não havia adrenalina disponível (para reanimação cardiorrespiratória). A ambulância demorou 30 minutos para chegar. A mulher não tinha histórico de outras doenças, fatores de risco ou reações alérgicas. Os médicos que revisaram seu caso descobriram que um choque anafilático provocado pelo veneno causou um infarto, coma e falência múltipla de órgãos.



Hormônio fundamental para o sono, melatonina tem outras importantes funções

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A glândula pineal é uma pequena estrutura com aproximadamente 25 milímetros de diâmetro, pesa 500 mg e está localizada próxima ao centro do cérebro. Ela é a responsável, dentre várias outras funções, pela produção da melatonina, conhecida como o hormônio do sono, tema de muitas pesquisas que nos têm trazido descobertas relevantes nos últimos anos. Em entrevista à agência FAPESP, o pesquisador Dr. José Cippola Neto, da Universidade de São Paulo (USP) deixa clara a importância da melatonina para além do adormecimento. A presença do hormônio no organismo é fundamental para a produção da insulina, ligada ao combate à diabetes, e ajuda o funcionamento do metabolismo energético, ou dito de outro modo, a maneira como "queimamos gordura", sendo isso fator positivo no combate à obesidade e a consequente hipertensão. A reposição terapêutica do hormônio por comprimidos é possível nos EUA e provavelmente será liberada no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), já que as pesquisas garantem que os efeitos indesejados, como a sonolência excessiva, só ocorrem em casos de superdosagem. Além disso, deve ser utilizada após um trial clínico - uma experimentação, sob orientação médica, determinante para a dosagem correta do medicamento, devendo ser administrado sempre próximo da hora de dormir, momento em que deveria ocorrer a produção natural do hormônio, para um melhor ajuste do nosso relógio natural.

Respeitar o tempo biológico

Seguir o relógio biológico é essencial para uma boa saúde, isso não é novidade. Quando percebemos e atendemos o que o nosso corpo precisa, os resultados são notados em curto prazo.

Curiosamente, o tempo nunca é levado em conta quando pensamos a interação entre o organismo e o meio ambiente, como já foi apontado em artigo científico. Apesar disso, a ciência não para de mostrar as relações entre o uso consciente do nosso tempo, e de que cada momento deve ser vivido em condições adequadas e pertinentes às nossas necessidades.

Ainda no artigo Environmental Control of Biological Rhythms: Effects on Development, Fertility and Metabolism, no Journal of Neuroendocrinology, pesquisadores não se furtam de lembrar que a vida na Terra está condicionada aos ciclos do dia, o mais antigo organizador de tempo conhecido. Em nossa sociedade cada vez mais ligada ao tempo do relógio, mecânico e impessoal, e de nossa vida "light-at-night", com grande exposição à iluminação artificial, certamente prolongamos nossas horas produtivas, mas trazemos junto graves prejuízos para a saúde. Menos pessoas ouvem o "relógio biológico" e acabam sucumbindo à "cronorruptura" (chronodisrupiton), ou seja, uma desregulagem na rotina e na produção endócrina e metabólica, ligada não só à questão da melatonina, mas também a doenças como o câncer.

A pesquisa do Dr. Cippola confirma essa questão, ao associar a epidemia de obesidade com nossos problemas de sono. Quando nos deixamos levar por hábitos aparentemente inofensivos como nos expormos à luz de computadores e smartphones em horas inadequadas, estamos inibindo a produção de melatonina e abrindo mão de seus benefícios.

Cuidando da produção de melatonina

Nosso corpo não é diferente de toda a vida na Terra quando o assunto é a luz: estamos adaptados ao tempo de nossa maior fonte, o Sol. Sendo assim, quando estamos expostos à luz artificial, de maneira especial à luz azul, de 480 nanômetros, na hora em que nosso corpo está preparado para o sono (em torno de 20 h) estamos inibindo nosso relógio biológico. Uma saída é o uso de filtros de luz azul nos monitores de computadores e smartphones, que amenizariam o problema. Há ainda aquelas pessoas que têm hábitos notívagos, que trabalham ou saem à noite. Essas pessoas precisam estar atentas aos sinais do corpo e ao descanso, evitando a claridade na hora do sono, além de procurar um especialista ao notarem mudanças na saúde.


Fontes: Agência FapespEnvironmental Control of Biological Rhythms: Effects on Development,Fertility and MetabolismA cronorruputura como causa do envelhecimento.

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Luta pela vida: Influenciadora digital mostra consequências de câncer raro e faz desabafo

Em tratamento contra o câncer, Nara Almeida surpreendeu os 2,8 milhões de seguidores ao mostrar a 'transformação' provocada pela doença. 'Tudo é passageiro', alertou a jovem (Foto: Reprodução)

Nara Almeida segue na batalha contra um câncer raro no estômago. A modelo, que divide seu tratamento desde agosto do ano passado com os seus quase 3 milhões de seguidores do Instagram, postou um antes e depois de seu corpo, mostrando as tranformações que ele passou após o tratamento. Na legenda da imagem, Nara falou que assim como seu físico, sua forma de encarar a vida mudou. “Com o tempo a gente aprende que tudo isso que achamos importante como status, roupas, festas, dinheiro é passageiro e passamos a enxergar o quanto nossa saúde é valiosa, nossa família, amigos, momentos. Só quem tem, só quem já lutou, só quem já perdeu, ou tem parentes com o câncer sabe o sofrimento e a luta de cada dia pra nós, cada batalha vencida é uma grande lição”, escreveu ela.



Ciência de Luto: Morre o físico Stephen Hawking, considerado o maior cientista depois de Einstein

O físico Stephen Hawking em imagem de abril de 2016. (Foto: Lucas Jackson / Arquivo / Reuters)

Morreu nesta quarta-feira (14), em sua casa, o físico e pesquisador britânico Stephen William Hawking, aos 76 anos. A morte foi comunicada por sua família à imprensa inglesa. "Estamos profundamente tristes pela morte do nosso pai hoje", disseram seus filhos Lucy, Robert e Tim. "Era um grande cientista e um homem extraordinário, cujo trabalho e legado viverão por muitos anos", afirmaram em um comunicado. Hawking nasceu em 8 de janeiro de 1942, exatamente 300 anos após a morte de Galileu, e morreu no mesmo dia do nascimento de Albert Einstein (14 de março de 1879). O físico se tornou um dos cientistas mais conhecidos do mundo ao abordar temas como a natureza da gravidade e a origem do universo. No final da década de 1960, ganhou fama com sua teoria da singularidade do espaço-tempo, aplicando a lógica dos buracos negros a todo o universo. Ele detalharia o tema ao público em geral no livro "Uma breve história do tempo", best-seller lançado em 1988. Em 2014, sua história de vida foi contada no filme “A teoria de tudo”, vencedor de um Oscar.



Vejam isso: Alunos levam bronca de traficantes em colégio de Cuiabá

Foto: Reprodução

Um vídeo deixou pessoas revoltadas na cidade de Cuiabá, no Mato Grosso. Um grupo detraficantes, denominados como "CVMT" deu uma espécie de palestra para alunos dentro de um colégio e “deu bronca” nos estudantes que estavam fumando ou praticando atos ilícitos no período de aulas. “Estamos dando um alerta para vocês! A diretora está conosco! Se vocês forem pegos fumando, a gente vai ‘quebrar vocês tudo no pau’. Nós estamos avisando… Se tiver um menor envolvido, vai ter disciplina grande. Porque hoje em dia a gente não resolve mais nada… Quem resolve é o comando”, disse um dos suspeitos que estava falando. Ainda não se sabe em qual escola aconteceu o fato e as autoridades mato-grossenses ainda não se manifestaram sobre o caso. Apesar disso, o vídeo tem circulado em diversas redes sociais. 



Cão é adotado após ficar quatro meses na frente de hospital à espera de dono que morreu

Letícia de Fátima Nawas Bortolucci com o Campeão na clínica veterinária (Foto: Marcos Lavezo/G1)

À espera do cachorro, que ficou na frente de um hospital durante 4 meses aguardando o dono qu morreu, terminou com um final feliz. O Campeão, como é chamado agora, foi adotado e ganhou um novo lar. Antes da adoção, o animal foi levado para uma clínica veterinária por Marco Antônio Rodrigues, que ficou sabendo da situação e decidiu resgatá-lo. “Ele ficava na porta do hospital todo dia, mas o importante é que os funcionários do hospital deram apoio. Na maioria das vezes as pessoas expulsam o animal do local. Espero que agora ele possa ter uma vida feliz com esses novos donos”, afirma. Na clínica, Campeão passou por tratamento, tomou banho e colocou as vacinas em dia. Quem arcou com as despesas foi uma mulher que também se sensibilizou com a fidelidade dele. Em entrevista, a nova dona, Letícia Fátima Nawas Botoluci, de 30 anos, que trabalha no hospital, contou que escolheu o nome por considerar ele um vencedor. O cão não havia recebido um nome durante os quatro meses de vigilia na frente do hospital, mas ganhou carinho, água e comida das funcionárias. Uma delas era a própria Letícia. "Como ele sempre ficava lá, nunca pensei em adotá-lo. Mas quando o levaram para o canil, para ser adotado, eu fiquei triste. Por sorte, ele acabou fugindo do canil e voltou para o hospital. Foi aí que fiquei mais emocionada com a história dele e, para não perdê-lo, resolvi adotar", afirma. O cachorro permanecerá mais alguns dias na clínica veterinária, e deve ir para a casa da família da Letícia nos próximos dias. Na residência, ele terá a companhia de outro amigo: um cachorro que também mora no local. A nova dona afirma que Campeão será muito bem tratado e que aquele olhar triste vendo o interior do hospital, com o tempo, será transformado. "A gente no hospital sempre o tratou muito bem, e ele é muito dócil. Com certeza terá bastante amor e carinho", finaliza.



Luxúria Explosiva: Marido usa bomba-morteiro como brinquedo sexual e acaba matando a esposa

(Fotos: Reprodução)

Acusado de homicídio, o médico Ruben Valera Cornejo foi preso, após usar uma bomba-morteiro como brinquedo sexual na esposa Alisson Llerena de Mendiburo que morreu na residência do casal, em Arequipa, no Peru.  Segundo informações da polícia, durante o interrogatório o médico contou que na noite anterior ele e a esposa tinham consumido bastante álcool e a mulher teria pedido que ele utilizasse objetos da residência como consolos. Além disso, Ruben só percebeu que Alisson estava morta quando acordou de manhã.  Os agentes acharam sangue e pelos pubianos na bomba-morteiro – arma leve de artilharia para alvos de curto alcance, com 40 cm de comprimento e 6 cm de largura –, o objeto estava em uma bolsa com vibradores que pertencia ao casal. O chefe da polícia de Arequipa, Javier Arana, ressaltou que o morteiro estava inativo e servia de ornamento na casa.  A vítima teve hemorragia interna, causa mais provável da morte. O grupo de defesa dos direitos das mulheres pediu que o médico fosse indiciado por feminicídio.